Copyright 2007, CLUL
uma linha em branco separando o cabeçalho do início da carta.
escrita a lápis.
O autor, preso, escreve ao destinatário dando indicações sobre o que fazer com objetos furtados.
Reproduções não dispensam licença da DGARQ/TT.
Processo muito volumoso e complexo, arrastando-se cerca de 20 anos, pelo menos entre 1816 e 1834. Gerardo Gould e Carlos Clark afirmavam que lhes tinham roubado peças valiosas de joalharia. Acusaram do furto José Joaquim de Góis, embarcadiço, que deu dois nomes falsos: António Gomes e José Maria Inglês. Os objectos do furto foram um alfinete de brilhantes, um par de fivelas de prata, sete letreiros de prata e cinco cadeias de prata. Por ter sido preso, as jóias ficaram no depósito da prisão em que se encontrava, a Cadeia do Castelo, querendo os legítimos possuidores reavê-las. O réu tinha sido preso por ter furtado, com o carpinteiro Joaquim Manuel, seu sócio, o hospício de São Rafael com gazuas, sendo o objecto do furto 4 cruzados novos, que se disseram tirados da cela do padre Francisco Casimiro de Santa Bárbara. Para além disto, havia fugido do degredo a que fora condenado, no Pará (Brasil), roubado grandes valores a um inglês, em 1818, e furtado um anel, um relógio e mais de um conto de reis em dinheiro da cela do padre Casimiro no Convento de S. Rafael.
te
edasDoSgndo
andar
Neite
Sim
teLa
ura
rebe
ria
go
migo
feneite
nSia
lho
r
posta
nte
adeSerlhe
Lia
Crivão
tro