O mestre do Carolina, um navio roubado, procura ilibar-se de culpas inventando uma história.
[1] | Para AMestredam E Me Embarcarão
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[2] | Mais os Dois Marinheiros No do Dia 2
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[3] | De Nbro Carigou o tempo Pelo Nordeste
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[4] | Por altura De finistera segumdo
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[5] | a Volta Da tera Pidi ó Capetão que
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[6] | Me botaçe Em tera E fui No bote
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[7] | ali Não Mi quizerão Dar Emtrada
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[8] | Porque Dizem que amdão algumas
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[9] | Navios Com peste No Mar ali Es
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[10] | tive 5 Dias No bote E mi mandarão
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[11] | que Viece a Bigo ó Comculo Pois hé
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[12] | o Pimcipali Destas teras Não tive
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[13] | Rimedio senão hir hó lomgo Da Costa
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[14] | No dia 9 Sahi Da dita tera homde
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[15] | fui que i li xamão Corcobião Pela Ma
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[16] | nham Com bonamça as 10 horas Da
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[17] | Note Mi axei Por tera Dos baxos
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[18] | De corebedo homde Demos Em huma
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[19] | Pedra aRombou o Bote Por tres
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[20] | Partes e tamos Com a mes Ropa E fomos
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[21] | a Varar Em tera omde Vim a Este Porto
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