[1] | ingratidoens
principalmte as
snras molheres, ou ja
prque
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[2] | ignorão o quanto as estimão, ou seja
prque assim o pede
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[3] | o genio ferino que he
proprio dellas isto hontem me
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[4] | foi bem cruelmte
comprovado: quando eu necessito de
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[5] | quem me conforte, de quem alivie o meo
padecer não
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[6] | acho senão quem augmente mas penas e
afflição
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[7] | ora pois pa prova da
ma
verde basta dizer que qm
mo
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[8] | dice fui hum sugto do
Porto chamado Bento Severino
q
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[9] | está em Caza do Conego Pinto: a
leitura da Carta de
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[10] | hontem dame evidentemte
a conhecer quanto as
Snras molheres são
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incapazes de sufrer pelos seos amtes
prque qualquer coiza
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[12] | as atterra e mostrame bem que
todo o seo dezejo he
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[13] | desfazerse do infelis J
pois bem Snra cumpra a sua
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vontade à custa de mas lagrimas chame inbosteiro
no
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[15] | me com que me não escandalizo ja pois que a munto
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[16] | he o com que me honra
porem sempre lhe quero fazer
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[17] | hua progunta pa que
fim inventaria eu seme coiza
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[18] | e que
necessecidade teria eu disto porem pondo isto de
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pte torno a dizerlhe que
mto sinto que tão depre
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[20] | ça modace eu prezumo
isto prque a nada me
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[21] | responde daquillo que eu lhe
proguntava agora
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[22] | peçolhe pr especial obzequio se
quer que eu me va
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[23] | embora e qdo que eu
custozamte assim o farei
pa
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[24] | lhe dar gosto.
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[26] |
Em qto ao que me pe eu ja hontem lhe
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[27] | dizia os
meios que tinha e a ma tenção porem agora
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