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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1629. Carta de Maria Pinta para a irmã, Isabel Pinta, e para a mãe, Catarina dos Reis.

Autor(es)

Maria Pinta      

Destinatário(s)

Isabel Pinta       Catarina dos Reis                  

Resumo

A autora queixa-se à mãe e à irmã das torturas que sofreu no cárcere. Mas também as sossega contando como conheceu uma amiga.
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[1]
q achei mto honrada cõpanhia como he hũa q foi a tromto de sima nova q me fas mil mimos e ms e he cunhada do vila
[2]
rial da guarda q dis q ben o conhese a sra minha mai a quem ela manda mtas lenbrancas e as mesmas a minh
[3]
a mana caridade e minha qirida avo q he mto d alma de vitoria e foi sua cõpanheira e me ten dado lar
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gas novas suas e do pasiensia o qual he grande fidalgo q q não avera falta a ser serto ser seu e não
[5]
sesa de dizer os mtos mirisimtos asin dele como de vitoria do q pode ser mto alegre q lhe
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ten ds guardado mto descanso e q aqilo do estojo lhe não pregudicou nen lhe acharan na
[7]
da eu folgara ser passarinho ou ter orden pa mais largamte lhe dar conta destes alivios

[8]


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