A autora queixa-se à mãe e à irmã das torturas que sofreu no cárcere. Mas também as sossega contando como conheceu uma amiga.
[1] | q achei mto honrada cõpanhia como he hũa q foi a tromto de sima nova q me fas mil mimos e ms e he cunhada do vila
|
---|
[2] | rial da guarda q dis q ben o conhese a sra minha mai a quem ela manda mtas lenbrancas e as mesmas a minh
|
---|
[3] | a mana caridade e minha qirida avo q he mto d alma de vitoria e foi sua cõpanheira e me ten dado lar
|
---|
[4] | gas novas suas e do pasiensia o qual he grande fidalgo q q não avera falta a ser serto ser seu e não
|
---|
[5] | sesa de dizer os mtos mirisimtos asin dele como de vitoria do q pode ser mto alegre q lhe
|
---|
[6] | ten ds guardado mto descanso e q aqilo do estojo lhe não pregudicou nen lhe acharan na
|
---|
[7] | da eu folgara ser passarinho ou ter orden pa mais largamte lhe dar conta destes alivios
|
---|
[8] | |
---|