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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

[1818]. Carta de Maria Amália Ferreira de Mures, para Ana Augusta Ferreira de Mures, sua irmã.

Autor(es)

Maria Amália Ferreira de Mures      

Destinatário(s)

Ana Augusta Ferreira de Mures                        

Resumo

A autora escreve à irmã sobre a prisão do irmão e pede-lhe que o ajude.
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[1]
Manas

As afliçoes numca nos deixão e o q agora acomtesse

[2]
he a cauza da nossa total ruina foi Joaqm prezo no
[3]
dia 27 a noute acharãolhe armas de toda a coalidade
[4]
Clavinas Pistolas Balas Polvra facas e outras couzas ma-
[5]
is q o fazem desgraçado pa toda a sua vida e a nós e talves
[6]
ficaremos sem ter nada q comer autoarão-lhe crime de
[7]
Ladrão e facinora ve tu em q serconstancias elle e nós es
[8]
tamos A primeira coiza q deves fazer he somir tudo o q
[9]
podéres os Bois e B Lembrame será bom o trazelos o Ho-
[10]
mem q leva esta Carta e se vendem ou se fáz delles
[11]
o q tu detremires emfim acautella as couzas Com tempo
[12]
de maneira q qdo for o soquestro nada ache em Caza tan-
[13]
to em Pombal Como em Salreo Nesta Cide se tem fei-
[14]
to todas as deligencias pa se atalhar algumas couzas
[15]
porem não quer o Jois do Crime fazer comtra justi-
[16]
ça agora a sua redenção he se as Justeficaçoes vi-
[17]
éssem a seu favor porq os Menistros daqui as mandarão
[18]
pedir os da Bemposta e dessa Villa ve tu se o Jois
[19]
de fora paça a Josteficação a favor de Joaqm porem a-
[20]
pezar de tudo á de ser Joaqm remetido debaixo de pri-
[21]
zão pa o Porto e lla livrar-se de hum tal Crime q pro se-
[22]
neceçário gastár qto temos aqui está as bellas no-

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