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Maarten Janssen, 2014-

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1576. Carta de Manuel Leitão, ex-guarda do Santo Ofício, para Álvaro Mendes.

Autor(es)

Manuel Leitão      

Destinatario(s)

Álvaro Mendes                        

Resumen

O autor pede a transmissão de notícias a pessoas conhecidas.
Page 49Ar

[1]
Snõr.

por amor de noso snor lhe peço me pdoe tãotos ẽfadamtos como lhe dou

[2]
porq triste preso não pode dar houtra cousa he porq despois de
[3]
dẽs a minha sallvação esta na mão de vm he porq heu sei q vm
[4]
he tão hõrado q por amo delle faça ho q poder por minhas cousas me
[5]
atrevo a lhe dar tãoto trabalho. Peço lhe muito q este aqui vai dẽ
[6]
tro mãode a quẽ diz ho sobreescrito porq me ẽporta he relle
[7]
va muito haçerqua d allgumas cousas q me mãodou dizer ho a
[8]
migo he vm não tenha nhũ escrupollo niso porq estas pas
[9]
são de muita cõfiança he q ho amigo bẽ conheçe he parẽ
[10]
tes do boticairo q vivia ha porta de sãota ca q me vm dise q
[11]
hera falleçido he pella vẽtura quasa de sua molher se a tinha
[12]
vira allguma pa della he senão por houtra allguma de requado
[13]
lhe peço ho mãode a mais brevidade q poder ser he mãode q
[14]
ha reposta venha llogo ha mão de vm pa q me venha a min he não
[15]
lhe ẽquarego isto mais porq sei q vm ho fara como quẽ he V
[16]
ho amigo me dise seu q avia ja despacho peço lhe muito
[17]
q saiba diso como he he q mo mãode dizer he como helle vier
[18]
q follgarei ver requado seu q a muito q ho não vi. tãobẽ lhe peço
[19]
se poder saiba da pa d allgumas se he morta porq hera muito doẽte he
[20]
mãodemo dizer allguma cousa mais se houver. noso snor
[21]
seija vm he o tenha da sua mão amẽ.

[22]

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