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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Francisco Vaz escreve ao irmão, dando notícias da terra e pedindo favores relacionados com a hipótese de não ser incorporado nas milícias. |
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Autor(es) | Francisco Vaz |
Destinatário(s) | Diogo Lopes |
De | Portugal, Elvas, Campo Maior |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | Esta carta foi enviada por Francisco Vaz para o seu irmão, que foi acusado de falsificar uma procuração. Nela, conta-lhe como vão as coisas por Campo Maior em relação à sua família e à difamação por causa do caso. No processo explica-se que Manuel Lopes, fanqueiro de Campo Maior, indo de Lisboa para a sua terra, parou em Aldegalega numa estalagem para pernoitar. Nessa estalagem encontravam-se António Xavier da Costa Leitão e Caetano José Duarte, oficiais de Justiça, que estavam a registar os viajantes que pernoitavam na estalagem. Manuel Lopes teve de mostrar as guias de fazendas que trazia consigo e também teve de pagar seis moedas de ouro para passar alguma mercadoria de contrabando. Mais tarde, Manuel Lopes acusou-os, através de Requerimento, pois pretendia reaver o seu dinheiro. O caso veio a envolver identidades e procurações falsas, tudo em função da referida quantia de seis moedas de ouro. |
Suporte | meia folha de papel dobrada escrita nas duas primeiras faces, e com sobrescrito na última. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra C, Maço 12, Número 27, Caixa 31, Caderno [1] |
Fólios | [32]r-[33]v |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | José Pedro Ferreira |
Modernização | Clara Pinto |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2010 |
1809. Carta de Francisco Vaz, carcereiro, para Diogo Lopes, soldado, seu irmão.
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