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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Defesa do réu, enviada ao seu advogado, provando a sua inocência. |
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Autor(es) | Joaquim António Maltês |
Destinatário(s) | José Brochado Velho do Couto |
De | Portugal, Lisboa |
Para | S.l. |
Contexto | O réu, Joaquim António Maltês, pensou que o processo que lhe fora movido se devia a uma agressão a João Pinheiro, seu inimigo, ocorrida em 1810. Porém, afirmou sempre que não tinha sido ele o agressor. Mais tarde, em 1813, João Simões Vaz denunciou o réu de uma tentativa de agressão com uma faca de ponta, mas António José Garcia, testemunha que presenciou a discórdia entre o réu e João Simões Vaz, aclarou a verdade e desfez o plano do denunciante fazendo ver o suborno das testemunhas. A discórdia entre ambos tinha a ver com a pretensão de Joaquim António Maltês casar com a irmã de João Simões Vaz. Na sequência da discussão, o réu fugiu para sua casa mas foi perseguido, amarrado e puseram-lhe uma faca na algibeira para o incriminar. Esta carta constituiu a defesa do réu e foi enviada ao seu advogado. |
Suporte | meia folha de papel dobrada escrita nas três primeiras faces e com o sobrescrito na última. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 78, Número 2, Caixa 222, Caderno [1] |
Fólios | [9]r-[10]v, Ap [1] |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Clara Pinto |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1815. Carta de Joaquim António Maltês, estalajadeiro, para o seu advogado José Brochado Velho do Couto.
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