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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O mestre do Carolina, um navio roubado, procura ilibar-se de culpas inventando uma história. |
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Autor(es) | Francisco José de Araújo |
Destinatário(s) | José Dias de Campos |
De | S.l. |
Para | S.l. |
Contexto | José Dias de Campos e José Joaquim Ferreira acusaram José Luís de Lima, negociante, de lhes ter furtado um navio, o Carolina. Em setembro de 1819, o navio foi mandado sair do porto de Lisboa, rumo a Gibraltar, pelos donos, negociantes de fazendas, persuadidos por José Luís de Lima, o réu deste processo, e um companheiro. Estes, em conluio com o mestre do navio, venderam à socapa a carga a um outro negociante e fugiram com o Carolina. José Luís de Lima foi apanhado e preso, tendo confessado, para além do roubo, que a embarcação tinha sido encalhada de propósito em Esposende. Em carta com local falso (Noia, Galiza), o mestre do navio relatou o roubo ao patrão procurando ilibar-se de culpas e alegando, entre outros episódios inventados, que teria sido feito prisioneiro ao largo do Cabo de Santa Maria. |
Suporte | meia folha de papel escrita nas três primeiras faces, e com sobrescrito no verso da última. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 2, Número 5, Caixa 6, Caderno 1 |
Fólios | 15r-16v |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | José Pedro Ferreira |
Modernização | Ana Luísa Costa |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1819. Carta de Francisco José de Araújo, mestre de navio, para José Dias de Campos, negociante.
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