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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor pede a um primo que encubra as verdadeiras razões da sua permanência em Coimbra; alude à sua paixão por uma viúva, que se percebe ser Josefa Viana de Campos. |
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Autor(es) | Jacinto Júlio de Queirós Moura |
Destinatário(s) | Bernardino Peixoto |
De | Portugal, Coimbra |
Para | Portugal, Guimarães, Amarante |
Contexto | Os réus deste processo são Jacinto Júlio de Queirós Moura, estudante de Direito em Coimbra, e Josefa Viana de Campos, sua amante, ambos acusados de adultério. Jacinto Júlio de Queirós Moura foi também acusado de propinação de veneno e premeditação da morte do Dr. António Joaquim de Campos, marido de Josefa Viana de Campos. No processo da Casa da Suplicação foi incluído o desenho de uma pistola, encontrada na posse de Jacinto Júlio Queirós, uma amostra do veneno utilizado, bem como várias cartas usadas pela acusação para provar o adultério. |
Suporte | um quarto de folha de papel escrito nas duas faces. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 129, Número 32, Caixa 345, Caderno 3 |
Fólios | [37]r-[38]v |
Transcrição | Ana Rita Guilherme |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | Ana Rita Guilherme |
Modernização | Raïssa Gillier |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
[1817]. Carta de Jacinto Júlio de Queirós Moura, estudante, para o seu primo Bernardino Peixoto, frade.
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