Menu principal
Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor confirma ao destinatário que determinado réu deixou de ser perseguidopela Justiça por ter ficado paralítico.. |
---|---|
Autor(es) | António Joaquim de Sousa Caliço |
Destinatário(s) | Diogo Jacinto de Almeida |
De | Portugal, Tavira, Loulé |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | O contexto é o dos autos crimes de devassa de morte em que foi pronunciado António Martins, o Pequenino, preso na cadeia da Vila de Loulé em 1807. Sendo um crime de morte, foi encaminhado o seu processo e a sua prisão para Lisboa, embora, a partir de um requerimento o réu tivesse conseguido ser libertado por se encontrar doente. Foi assim autorizado a tratar-se em casa: tinha 72 anos. Oito anos mais tarde, em 1815, quando um novo escrivão tomou conta da devassa, procurou o réu na Cadeia do Limoeiro. Como não o encontrou e achou que teria demorado demais a regressar de um tratamento começado em 1807, iniciou diligências para o encontrar. Foi nesse contexto que surgiu a carta aqui publicada, onde um escrivão de Loulé confirmava tanto a sobrevivência do réu como a sua paralisia. |
Suporte | meia folha de papel dobrada escrita nas três primeiras faces. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra A, Maço 52, Número 9, Caixa 105, Caderno 1 |
Fólios | 39r-40v |
Socio-Historical Keywords | Rita Marquilhas |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | José Pedro Ferreira |
Modernização | Rita Marquilhas |
Data da transcrição | 2007 |
1815. Carta de António Joaquim de Sousa Caliço, tabelião, para Diogo Jacinto de Almeida, escrivão.
zoom_out
zoom_in
navigate_before
navigate_next
info
fullscreen
menu
| ||
Representação em texto: - Linhas: - Mudar a representação: - A- A+ |
||
ta
tónio
trar
tado
se lhe
dar
tou
ção
ve
cuzar
zação
zentou
firmando
ir
nal
simo
ferido