Menu principal
Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor, chefe de quadrilha, escreve à destinatária, a extorquir-lhe dinheiro por meio de várias ameaças. |
---|---|
Autor(es) | Joaquim Gonçalves |
Destinatário(s) | Mariana Ribeiro |
De | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Lisboa, Tojal |
Contexto | O réu deste processo era Joaquim Gonçalves de 22 anos, preso por ameaças e tentativa de extorsão, tudo comprovado pela carta aqui transcrita. Também foi acusado por um padre de ter roubado um baú. A forma de extorsão que esta carta documenta (e outras mais de igual teor) representa uma prática que se tornou caraterística da cadeia do Limoeiro no primeiro quartel de Oitocentos. O fenómeno beneficiou muito da instabilidade política e social associada aos primeiros anos do Liberalismo e do ambiente generalizado de vulnerabilidade e suspeição. |
Suporte | um quarto de folha de papel escrito dos dois lados. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 92, Número 3, Caixa 257, Caderno 1, Apenso 8 |
Fólios | 4r-v |
Socio-Historical Keywords | Rita Marquilhas |
Transcrição | Ana Rita Guilherme |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Miguel Cruz |
Modernização | Clara Pinto |
Data da transcrição | 2007 |
1822. Carta de Joaquim Gonçalves, que se assinava Manuel Vaz Bascardos, Capitão de Quadrilha, para Mariana Ribeiro.
zoom_out
zoom_in
navigate_before
navigate_next
info
fullscreen
menu
| ||
Representação em texto: - Linhas: - Mudar a representação: - A- A+ |
||
nte
madas
gredo
nlho