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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor ordena a entrega de dinheiro na prisão do Limoeiro; em troca, promete poupar a vida do destinatário e da família. |
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Autor(es) | Anónimo575 |
Destinatário(s) | Diogo da Fonseca Coutinho |
De | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Tomar, Abrantes |
Contexto | Processo relativo a um anónimo que usava os pseudónimos de Pedro Leal, o Chuço, Martinho Marques e Joaquim Soares, acusado de extorsão a partir da cadeia do Limoeiro. A forma de crime que esta carta documenta (e outras mais de igual teor) representa uma prática que se tornou característica da cadeia do Limoeiro no primeiro quartel de Oitocentos e cuja amplitude em muito beneficiou da instabilidade política e social associada aos primeiros anos do Liberalismo e da ambiência generalizada de vulnerabilidade e suspeição. |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita nas três primeiras faces e com o sobrescrito na última. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Juízo Crime do Bairro do Limoeiro |
Cota arquivística | Maço 13, Número 25 |
Fólios | [8]r-[9]v |
Socio-Historical Keywords | Rita Marquilhas |
Transcrição | Mariana Gomes |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Miguel Cruz |
Modernização | Rita Marquilhas |
Data da transcrição | 2013 |
1822. Carta anónima, assinada com o pseudónimo Pedro Leal, para Diogo da Fonseca Coutinho.
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