Menu principal
Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor escreve relatando a sua incursão por outras terras em busca de fugitivos da justiça. |
---|---|
Autor(es) | Diogo Fernandes |
Destinatário(s) | Francisco Cunha |
De | Portugal, Guarda |
Para | Portugal, Guarda |
Contexto | Este processo diz respeito a Fernão Lopes Lameira e a sua mulher Mécia Nunes, cristãos-novos, naturais e moradores da Guarda, acusados de judaísmo. À data do processo, ambos se encontravam fugidos. Diogo Fernandes, sapateiro e familiar do Santo Ofício, morador na Guarda, de 52 anos, foi testemunha da fuga de Mécia Nunes e de suas filhas, Grácia e Joana Rodrigues, durante a noite, com dois homens (o sobrinho de Fernão Lopes Lameira com o mesmo nome e Domingos da Siqueira), que as acompanharam. Por isso, Diogo Fernandes foi incumbido de achar o paradeiro de Mécia Nunes por um mandado do juiz de fora, pelo que foi até Castela e a outras terras sem conseguir encontrá-la ou a algum membro da sua família. |
Suporte | meia folha de papel não dobrada, escrita apenas no rosto. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 1249 |
Fólios | 20r-21v |
Online Facsimile | http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2301354 |
Socio-Historical Keywords | Maria Teresa Oliveira |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Catarina Carvalheiro |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2014 |
1626. Carta de Diogo Fernandes, sapateiro e familiar do Santo Ofício, para Francisco Cunha, provisor e vigário-geral.
zoom_out
zoom_in
navigate_before
navigate_next
info
fullscreen
menu
| ||
Representação em texto: - Linhas: - Mudar a representação: - A- A+ |
||
ta
tador
do
tendo
sẽ
tenderẽ
gal
baixo
dose
narão
vão
ridos
rer
sim
gensia
mẽ
ftraje
sello
relhada
sas
qua
salos
dimdo