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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor conta ao destinatário sobre as diligências quanto à soltura do pai. |
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Autor(es) | Francisco da Graça |
Destinatário(s) | Anónimo429 |
De | Portugal, Moncorvo, Torre de Moncorvo |
Para | Portugal, Braga |
Contexto | Processo volumoso com vários recibos, ali incluídos por alguém que tinha a perfeita consciência do seu valor enquanto prova documental dos factos. Os embargos apresentados por João Pires Valente, da vila de Mós, eram relativos a rendas dos quintos de Mogadouro e terças de Mós e de Urros (do ano de 1712 a S. joão de 1714), em resposta a uma execução movida pela Mitra Primaz ao suplicante e seu sócio. Neste sentido, o suplicante recusava-se a pagar coisa alguma. O frei Francisco da Graça era irmão de João Pires Valente e as cartas que escreve referem-se a este (PSCR0580, PSCR0581 e PSCR0582). |
Suporte | meia folha de papel não dobrada escrita apenas no rosto. |
Arquivo | Arquivo Distrital de Braga |
Repository | Relação Eclesiástica |
Cota arquivística | Maço 3, Processo 39 |
Fólios | 125r |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Clara Pinto |
Contextualização | Ana Leitão |
Modernização | Clara Pinto |
Data da transcrição | 2015 |
1718. Carta de frei Francisco da Graça para um amigo.
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