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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor avisa o destinatário de que Catarina João foi avisada da sua sentença na sua própria casa por não se poder deslocar à igreja. Pede que haja clemência para com a mesma mulher. |
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Autor(es) | António Pinto da Costa |
Destinatário(s) | Bernardo Carneiro de Figueiredo |
De | Portugal, Viseu, Azurara da Beira, Tibaldinho |
Para | Portugal, Viseu |
Contexto | A ré deste processo é Catarina João, acusada de fingimento de visões e revelações. Ao ser sentenciada a um degredo de três anos para o couto de Castro Marim, deveria ouvir a sua sentença na igreja de Tibaldinho, local onde era moradora. Tendo a ré 60 anos e uma doença que a impedia de andar convenientemente, o seu padre e vizinho, António Pinto da Costa, deslocou-se a sua casa para lhe ler a sentença. Ao notificar a Inquisição desta irregularidade, aproveitou para interpor um discreto pedido de clemência para com a sentenciada. |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita no rosto do primeiro fólio. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Coimbra |
Cota arquivística | Processo 1651 |
Fólios | 97r |
Transcrição | Mariana Gomes |
Revisão principal | Catarina Carvalheiro |
Contextualização | Mariana Gomes |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2016 |
1702. Carta de António Pinto da Costa, padre, para Bernardo Carneiro de Figueiredo, cónego e comissário do Santo Ofício.
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