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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor dá notícia ao destinatário de uma doença que teve, que o levou a entregar testamento e a confessar-se e comungar, mas da qual parece ter recuperado. |
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Autor(es) | José Botelho de Moura Palha Salgado |
Destinatário(s) | Apolinário José Gomes |
De | Portugal, Setúbal, Palmela |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | Processo relativo a José Botelho de Moura Palha Salgado, falecido, movido pelos seus credores, entre os quais o seu tio e seu testamenteiro, o Capitão Apolinário José Gomes. Consta do processo, como prova de existência de dívida, a presente carta, em que José Botelho mostra ter o hábito de pedir dinheiro emprestado ao tio, bem como vários recibos emitidos por José Botelho que atestam os empréstimos que o tio lhe havia feito e ainda uma certidão, datada de 1791, em que José Botelho arrola as suas dívidas para com o tio. Estão igualmente inclusas no processo outras petições de cobrança de dívida interpostas por diferentes credores. Após saldar as dívidas contraídas por José Botelho, a viúva, D. Catarina Luísa Correia da Silva, terá tido de partilhar os bens remanescentes com um filho ilegítimo do marido, processo este que decorreu no Juízo dos Órfãos de Setúbal. |
Suporte | meia folha de papel dobrada escrita no rosto e no verso do primeiro fólio. |
Arquivo | Arquivo Distrital de Setúbal |
Repository | Juízo de Fora de Setúbal |
Fundo | Autos cíveis de petição |
Cota arquivística | 12/0066/2390 |
Fólios | caderno 2, 12r-v |
Online Facsimile | http://www.... |
Transcrição | Ana Leitão |
Modernização | Catarina Magro |
Data da transcrição | 2016 |
1792. Carta de José Botelho de Moura Palha Salgado para o seu tio Apolinário José Gomes, capitão.
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