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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Carta de extorsão exigindo cem mil réis a um chocolateiro da Calçada do Combro. |
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Autor(es) | Anónimo8 |
Destinatário(s) | Francisco Rodrigues |
De | Portugal, Lisboa |
Para | S.l. |
Contexto | Neste processo é acusado o aguadeiro do chafariz da Rua de Calafates, Pedro de Castro, por ter entregado uma carta de extorsão a Francisco Rodrigues, que tinha loja de chocolate na Calçada do Combro, em que se lhe pediam cem mil réis. Todo o caso se passou naquela zona de Lisboa. Ao fim de uma manhã de junho, o aguadeiro, galego, foi entregar a carta a Francisco Rodrigues, que estava a trabalhar na sua loja. Lendo o seu conteúdo, o visado segurou o portador perguntando-lhe quem o enviara. Obrigou então o aguadeiro a conduzi-lo à Trindade, onde a resposta seria esperada, seguido dissimuladamente por dois soldados. Por corresponder à descrição dada pelo portador, foi preso António Leão de Reis Pereira, pintor empregado nas obras do Palácio do Conde da Póvoa, no Rato, que esperava no local indicado, a Trindade. O aguadeiro foi solto por desconhecer o conteúdo da carta, presumindo-se que o pintor ficou preso. |
Suporte | meia folha de papel dobrada escrita nas duas primeiras faces e com sobrescrito na última. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra P, Maço 10, Número 36, Caixa 21, Caderno [1] |
Fólios | [5]r-[6]v |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | José Pedro Ferreira |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
Frase s-2 | ra dor |
Frase s-3 | remos to |
Frase s-4 | neira |
Frase s-5 | za |
Frase s-6 | |
Frase s-7 | dido tios |
Frase s-8 | mento tar |