PSCR1130
1596. Carta de Diogo da Horta, mercador, para António de Melo, solicitador de causas.
Autor(es)
Diogo da Horta
Destinatário(s)
António de Melo
Resumo
O autor dá instruções relativamente aos sinais de que o destinatário se deve socorrer para lhe transmitir informações sobre a prisão do irmão.
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[fig1]
memoria para o senhor Antonio de melo
levandoo deos fora daqui como cõfio sera muito sedo
ira a minha caza e fara o que lhe tenho dito
comprara hũ pente que paresa velho se achar meu
Irmão morto quebrara hũ canto dele e
mandarmoha se meu Irmão estiver prezo pora 2 Raias de
alto baxo no pente de cada banda hũa ao
cõprido e se estiver solto tendose ja acuzado
antes de ter o avizo que lhe mãodo pora hũa
aRaia somentes ao conprido e se estiver solto
dandolhe meu recado pora
atravesado hũa Raia e afora Isto fara ho da
taramela sinal que esta prezo e o da mão de
almofaris sinal que esta solto se meu
Irmão Istiver solto e tendose ja antes
que Recebese Recado meu acuzadose me
dara de fora sinal cõ hũs cascaveis
de bolfalinheiro a carapusa tirando
as 2 linhas sinal de morto as 4 que esta
prezo e vindo cõ todas as linhas sinal que
esta solto e dando as 2 tezouradas que se
tera acuzado antes que Resebese meu Recado
a carapuza forada
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