1683. Carta de Diogo de Caldas Pereira, cavaleiro da Ordem de Cristo, para destinatário não identificado, [quadrilheiro].

O presente escrito reporta-se a um caso que opôs a igreja da freguesia de Santa Marinha de Anais a particulares. Em causa, está a pertença da água do poço de uma bouça, cuja nascente estava no Cortelho da Manceba. Efetivamente, as partes entraram em litígio a partir do momento em que foi desviado o curso das águas, sendo acusado Domingos Gonçalves, terroeiro e caseiro de Diogo de Caldas Pereira, o qual acabaria por ser igualmente constituído réu.