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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor mostra-se surpreso por ter recebido uma carta com informações falsas. |
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Autor(es) | Manuel Rebelo |
Destinatário(s) | Marcos Brás |
De | Portugal, Guimarães, Ribeira de Pena, Santa Marinha |
Para | Portugal, Braga |
Contexto | O réu deste processo, Manuel Rebelo, morador em Santa Marinha da Ribeira de Pena, foi citado por Francisco Álvares (clérigo de missa e morador na cidade de Braga) e recolheu-se numa torre com a mãe e o irmão. Para justificar o facto de não poder prestar declarações sobre o caso, o réu alegou que estava doente há mais de 20 dias e pede para não ser lançado da contrariedade e para lhe ser dado o termo conveniente. Manuel Rebelo era vigário e reitor perpétuo da igreja de Santo André de Rio Douro. Perante a vacância da reitoria de Santa Marinha da Ribeira de Pena, opôs-se ao concurso da mesma, tendo ele sido eleito. Um dos candidatos, Manuel Coelho, contestou e apelou para a Santa Sé. Durante a resolução do processo, o réu manteve-se no cargo. Marcos Brás era clérigo de missa e, quando a situação com o réu ainda não estava resolvida, foi proposto como vigário perpétuo da Igreja de Santo André do Rio Douro, com todas as regalias do seu antecessor. A carta que lhe foi enviada pelo réu foi uma reação às notícias e papéis que Gonçalo Fernandes, em presença de testemunhas, apresentou aquando da sua notificação. A decisão de quem ficaria com o cargo cabia ao arcebispo confirmar em setembro de 1579. |
Suporte | meia folha de papel não dobrada, escrita apenas no rosto. |
Arquivo | Arquivo Distrital de Braga |
Repository | Relação Eclesiástica |
Cota arquivística | Processo 863 |
Fólios | 5r |
Socio-Historical Keywords | Maria Teresa Oliveira |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Catarina Carvalheiro |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2015 |
Page 5r |
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