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Maarten Janssen, 2014-

CARDS6028

1820. Carta atribuída a António Maria Vidal, acusado de ser salteador, para Ana Joaquina, lavradora.

Autor(es)

António Maria Vidal      

Destinatário(s)

Ana Joaquina                        

Resumo

O autor, sob nome falso, ameaça Ana Joaquina pedindo-lhe dinheiro.

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A Illma Snra D Anna Joa quimna a qm Ds Ge ms annos La vradora da Roza asistente em a va d'Almovar provincia do Llen tejo pello Corro Almodovar LISBOA Illustrisima Senhora Dona Anna Joaquinna

trecero peditorio que se pede ao espozo da Senhora sobre o filho do Coronel da Cavalaria ja defunto Pede o Padrinho ao Senhor Dezembargador Doutor Joze Cardozo Comiçario em chefe do Exercito e Jumtamente aos Seus dois companheros que se emtreção pello mesmo que he Joaquim Caitano dos Santos Quintellas e outro he Fernando Antonio da Silvera Brandão por ver a imnocencia dos trabalhos achandoce Juntamente aballando elle em dia nove do mes quando lhe emputão o dellito desta Côrte com a quantia de outenta Muedas e hum Billete de trinta mil reis pois dizem-me que fora prezo pur sua ellustrisima e como se lhe tem pedido o perdão porque o não preciza mas querião Junto ao Comcelho para ser Solto pois que muito milhor lhe era ter feito o que se lhe tem pedido sendo aSignado pello Juis de Fora dessa Vila ou por outro qualquer que seje e estes tres Senhores estão pronptos obdecerem á Senhora e pello Seo Coração mais piodozo ainda que elle teve a perda que teve nada he com a Senhora quem a de pagar a perda a de ser esse Jacobino do orive que armou pella denuncia que quizerão dar delle atrazadamente por cortar a Sarrilha á Mo-éda do Real Senhor este perdão seje dado com tempo que não chegue a voto de cer cumpri em comcelho por quem fica mal he a Senhora podendo ficar bem e tãobem sendo precizo algum empenho para qualquer cousa que seje não tem mais que proguntar em que bairo mora a quem se lhe oferece e quem lhe tem escripto não he da mesma Caza pois agora he que lhe mandi escrever como me dizião que não era precizo eu escrever porque ja lhe tinha escripto e a decizão que avia estar nos atos agora escrevo ao chefe e me rrespondeo que não pode ser solto sem paçar pellas armas de hum comcelho

de Guerra publicandoce o perdão que esta para se publicar tem que lhe dar todos os dias o que sua Magestade Mandar e a quantia que eu lhe pedir de cada hum dia que o Suplicante tem estado prezo não tendo dado o perdão e tendo dado ja não tem nimguem que dizer nem lei que u oubrigue e quando mais sedo milhor.

Lisboa 15 de Janeiro deste Seo Venerador Joaquim Caitano dos Santos

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