O autor fala a um seu superior de diversos assuntos de jurisdição, queixando-se também do pouco que ganha.
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pera isto avia mister todo o tempo, e como me acha
Limpo de mãos fia tudo de mĩ porque
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elle tãobem o hê, mandeme Vm ordem pera me hir de qualquer modo e ssem
embargo
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de todos os embargos se alguas cartas Lâ forẽ contra mĩ devem de sser de frei franco
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da fonçequa
ou por sua ordem dilateçe Vm em lhe dar credito athe me ouvir e ler as min
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has papelladas et postea amicus Plato
sed magis amica veritas; torno Certificar a Vm
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e juro por toda nossa amizade q a não ter o encontro
com o Vigro e Bispo q pudera
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aLevantar cõ este povo, q tão bem q
visto estou e pello mesmo digo q fui forçado E contra
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minha vontade e o tenho ssentido n a e no Coração; Mas não
me foi pocivel outra
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couza como Ds hê testemunha o q mais ouve nisto não hê pera Carta.
Pareçeume que
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devo advirtir a Vm o ssentimto que dom Phellippe teve da Carta q
lhe escreveo o V Rei bem
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fora de sseus mereçimtos porq tem obrado mais do
q se podia dezejar, e hê o mais capax talẽ-
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to de grande governo q ca tenho visto e sseu Irmão estâ
esse grão pessoa e sse ouver oCazião cõ
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os oLandezes ha de mostrar q hê bom soldado. Ao Rei de Mattalle
obrigão
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a vir Vi-
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ver dentro na Cidade Segundo q nisto ouvi emtendo q a elle e a nos Comvẽ
fazello porq
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hê homẽ mto vario e Chingalla hẽ grande
meu amigo do mais deve avizar o geral q
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tão bem o hẽ de
Vm a quẽ Ds gde como eu dezejo
Colbo
pro de Março 642
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de Vm
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Christovão Leitam de abreu
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