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Maarten Janssen, 2014-

1559. Carta Jorge Pinto para Catarina Lourenço, sua mulher. zoom_out zoom_in navigate_before   navigate_next info fullscreen menu

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[fig1]

hos dias pasados eu espvy, e avya mto pouquo
q eu tynha espto/
aguora lhe mando por joan
da veigua chapeyo/ e symto e duas
bẽguallas/
beije vm as mãos po ao sor joã
mourato/ e q lhe peço mto q olhe po vos
como eu espero q fara/
e esta espe
ramça
/ amdo qua menos agastado q lhe juro
q se não fora po desejar de ir de qua
pa a poder omRar e descamsar como a mi
nha
pa cõvem/ pollo q trabalho po ser bem
despachado/ e atambem po ter preso a meu
cunhado/ q espero de pa semp o fazer ir
degradado/
e sabe ds quamta payxão
teinho de qua amdar/ po semp me pareçer
q lhe falltara allgũa cousa/
pecolhe mto po mçe
q se não aguaste q ds querẽdo cedo serei
llaa/
e lhe peço q me espva po quẽ pa qua
vyer/ q nenhũa cousa me faz mais alle
gre
q V sua carta/
ẽcomẽdome todos os se
nhores
e senhoras q po pgũtarẽ/
fiquo Rogãdo
a noso sor a tenha sua guarda/ mta saude
e a me ajude pera q eu qua va mto çedo