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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Maria Clara Ribeira diz à amiga, Luísa Maria, que confessou ter assistido a uma reza que uma mulher fez. E diz-lhe ainda que é melhor ela ir rapidamente ao Santo Ofício denunciar a tal mulher, porque ela também assistiu à reza. Maria Clara aconselha a amiga Luísa a ter paciência, e diz-lhe para ela não se afligir porque o Santo Ofício é piedoso. |
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Autor(es) | Maria Clara Ribeira |
Destinatário(s) | Luísa Maria |
De | S.l. |
Para | S.l. |
Contexto | Luísa Maria, solteira, filha de Luís Cardoso e natural de Alcácer do Sal, decidiu ir ao Santo Ofício denunciar Isabel Pereira, por conselho de sua amiga, Maria Clara Ribeira. Segundo o relato de Luísa Maria, o que se sucedeu foi o seguinte: um dia estava em casa de Filipe Barroso, que mora na Mouraria, na companhia de Isabel Pereira, solteira, e de Maria Clara, criada do dono da casa. Nessa casa estava também presente Dona Isabel, que se queixava que não fazia vida de casada com seu marido, e até estava recolhida no Convento de Santa Clara. Isabel Pereira, ao ouvir as lamentações de Dona Isabel, disse que tinha um remédio para ela voltar a fazer vida de casada, e em 15 dias o seu marido estaria de volta. Mas, para tal, ela não podia rezar, nem pedir a Jesus. Luísa Maria afirmou que não sabia mais nada, uma que se recolhera para uma assoalhada interior. |
Suporte | meia folha de papel não dobrada escrita no rosto |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Livro 282 |
Fólios | 599r-v |
Transcrição | Ana Guilherme |
Revisão principal | Catarina Carvalheiro |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2008 |
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