Visualização das frases 1656. Carta apócrifa de Manuel Leitão de Oliveira fingindo ser Francisco Rodrigues de Oliveira, irmão de licenciado, preso, para sua mulher, Maria da Mota. Autor(es)
Manuel Leitão de Oliveira
Destinatário(s)
Maria da Mota
Resumo
O autor finge que o seu tio, preso pela Inquisição, dá boas notícias à mulher.
Texto: Transcrição Edição Modernização - Cores
[3]
mto estimei novas Vosas e deses me
nynos e de Vosa mai
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eu fiCo Com saude deos grasas
[5]
elle nos ha de Levar pa Caza antes de poso tenpo
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asy que
não Vos desConsoleis
[7]
fiCo mto anojado por sangrada
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o que me deseis de Vistido por
ora não hei Ca mister nada
[9]
Vosos Cunhados Vos m
andão muitos reCados
[10]
eu os mando a Vosa mai e
a todos os de Caza
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e o mediCo Con saude Dis
que se Leanor Lopes he pesta que seja mto em
bora que elle que lhe não ha de esCrever
[13]
da emquesisaõ elluas 6 de outubro de 1656
[14]
eu esCrivi depreza frCo Roiz oliveyra
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