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Maarten Janssen, 2014-

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1816. Carta de João Pinheiro de Correia, lavrador, para David Bandeira Melo, meirinho.

ResumoO autor dá notícias da sua saúde a David Melo e dá ordens a propósito da égua.
Autor(es) João Pinheiro de Correia
Destinatário(s) David Bandeira Melo            
De Portugal, Santarém, Reguengo de Alviela
Para Portugal, Santarém, Golegã
Contexto

Joaquim António Rodrigues, almocreve, foi preso na Cadeia da Cidade. Foi-lhe imputado o furto de um cavalo, cujo dono era António Duarte Bispo. O réu defendeu-se dizendo que não lhe furtara o cavalo, mas que o comprara. Uma das testemunhas, Januário Rodrigues, disse que o réu andava acompanhado por um tal João Marcelino, na compra e venda de bestas furtadas. O processo é bastante escasso em informação no que respeita à carta encontrada, pelo que não dá para perceber bem que relação têm com o réu o autor e o destinatário. O processo contém uma relação dos bens furtados pelo réu em Reguengo de Alviela.

Suporte meia folha de papel dobrada, escrita numa das faces
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 140, Número 22, Caixa 370, Caderno [10]
Fólios [9]r
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Rita Marquilhas
Contextualização Leonor Tavares
Modernização Sandra Antunes
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

Texto: -


[1]
Ao Davide
[2]
Não fui hoje porq me não achei bom,
[3]
deixa ficar a Egoa em q te falei porq realmte he a mesma
[4]
era do Ponbal, de hum Criado q foi de Joze Montro
[5]
he a preta nofa de hum coadril
[6]
Adeos meu Ao
[7]
ate a Vista
[8]
Sou e serei teu Verdadro Ao mto obgdo
[9]
Rego 16 de 9bro de 1816 João Penhro de Corra
[10]
PS La hirei hum dia destes

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