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[1822]. Carta de João da Mata, que assinava como João Almirante, para Inácio José Brilhante.
Autor(es)
João da Mata
Destinatário(s)
Inácio José Brilhante
Resumo
O autor pede dinheiro para soltar um preso.
Texto: -
[2]
Aquy Venho ocupar e quero q seja servido
por força
de me emprestar sinco moedas
paga por todo o mez Que Vem,
[3]
nos sahir
mos
soltos quatro q formos przos por
via de huns Bois
q nos emcontrarão
[4]
e aSim ficou hum amigo
nosso na
Galléa por dois annos
[5]
e asim nos não
tevemos agora dinheiro para
o sucorer
[6]
e asim quero q
Vmce sirva este nosso
amigo sem falta emtre quatro
dias
[7]
e não quero q suseda algum prejuizo
[8]
lembrese q temos dado
mto denheiro a ga
nhar,
Vmce quando Cay qualquero filho
do trabalho prezos
[9]
e asim não quera q
se lhe dey alguma dinuçio de
Vmce
[10]
Sabe que
tem conprado muitas Couzas e por a
metade
do q ella Vale,
[11]
eu sou
mto ca
paz de o fazer
[12]
não quera
q a sua Caza
leva algum balanço e por tão
pouca
denheiro
[14]
nos Va
mos agora darem
ordem a Vida ou quera
ter a Resposta desta Carta, mando o di
nheiro por hum
Portador a lisboa ao
Hospetal da Santa
Clara
[15]
emtregue
ao João da Matta prezo da Gallea na
2a Emfermaria
[16]
ha de receber hum
sinal egual a este e hum reçibo
da
Mão do do prezo
[17]
e esta Vale
pa todos
as maais Cartas,
[18]
façame o favor
de de
itar esta Carta ao Correio
[19]
eu hei de sa
ber se foy entregue,
[20]
Deste seu Cria
do
João da MAlmerante
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