O autor escreve a Ana Vitória para a aconselhar em termos de atividade religiosa; consola-a porque, tendo ele ido embora de Setúbal, não tem a destinatária encontrado consolação nos que ficaram de a confessar. Termina, afirmando que rezará por ela, que a defenderá do Diabo e das suas ações para com ela, se este existir.