Resumo | O autor escreve a uma freia para a avisar de que tinha sido preso, descansando-a por certos papéis, provavelmente comprometedores, já terem sido destruídos. |
Autor(es) |
António de São Lourenço
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Destinatário(s) |
Ângela Maria da Cruz
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De |
Portugal, Lisboa |
Para |
Portugal, Lisboa, Convento do Calvário |
Contexto | O réu deste processo é António de São Lourenço, acusado pela Inquisição por heresia. No caminho para o cárcere, acompanhado pelo almocreve, pediu a este funcionário que lhe fizesse chegar uma carta, sob segredo, a uma freira do Convento do Calvário. No papel da carta está descrita a forma como foi incluída no processo: "Carta que o réu deu no caminho ao almocreve que o trazia, para que a desse no Convento do Calvário a esta freira, a qual tinha uma carga de amêndoa para o Crato, e que na carta lhe dizia que lha entregasse, e ao mesmo almocreve pediu segredo, que não dissesse no dito convento que vinha preso" (transcrição normalizada). |
Suporte
| meia folha de papel dobrada, escrita no rosto e com sobrescrito no verso. |
Arquivo
| Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository
| Tribunal do Santo Ofício |
Fundo
| Inquisição de Évora |
Cota arquivística
| Processo 6811 |
Fólios
| [43]r |
Transcrição
| Mariana Gomes |
Revisão principal
| Catarina Carvalheiro |
Contextualização
| Mariana Gomes |
Modernização
| Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2015 |