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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor repreende o irmão por ainda não ter enviado uma petição que lhe pedira e por não ter cuidado, dizendo-lhe que já cumprira a sua pena e só não saíra da prisão mais cedo porque não se lembrava da sua descendência. |
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Autor(es) | João Cota |
Destinatário(s) | Salvador Cota |
De | S.l. |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | Processo relativo a Salvador Cota, preso por judaísmo, heresia e apostasia pela Inquisição de Lisboa a 27 de outubro de 1640. O irmão de Salvador Cota, João Cota, fora feito prisioneiro pela Inquisição de Évora em abril de 1638, vítima das mesmas acusações, e saíra do cárcere em 1639, depois de ter sido torturado e quase relaxado à justiça secular por não confessar os seus crimes. As cartas aqui transcritas, que escreveu ao irmão, foram feitas depois de ter sido libertado, e delas se depreende que passava dificuldades e que a sua família estava a ser investigada por judaísmo por parte do Santo Ofício, tendo sido vários os primos, tios, sobrinhos e irmãos de Salvador e João Cota que foram feitos prisioneiros naquela época. As missivas encontram-se no processo de Salvador Cota porque, provavelmente, foram confiscadas aquando da sua prisão; não são mencionadas no decorrer do processo. |
Suporte | meia folha de papel escrita no rosto. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 9894 |
Fólios | 15r |
Online Facsimile | http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2310047 |
Socio-Historical Keywords | Maria Teresa Oliveira |
Transcrição | Mariana Gomes |
Revisão principal | Maria Teresa Oliveira |
Contextualização | Maria Teresa Oliveira |
Modernização | Raïssa Gillier |
Anotação POS | Raïssa Gillier |
Data da transcrição | 2015 |
Texto: -
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