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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor dá ao tio instruções sobre o modo de proceder, e mostra-se receoso quanto a certos desenvolvimentos. |
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Autor(es) | Francisco Luís |
Destinatário(s) | Francisco Luís |
De | Portugal, Bragança |
Para | Portugal, Pinhel, Muxagata |
Contexto | Andando no encalço do cristão-novo Francisco Luís, mercador de Muxagata, a Inquisição de Coimbra recebera informação de que ele estaria em Bragança. A Mesa inquisitorial emitiu assim, a 8 de março de 1651, um mandado de prisão ao cuidado do abade de São João de Bragança, o reverendo Bento da Cunha Teixeira. Uma vez recebida a ordem, a 18 do mesmo mês, em apenas quatro dias o abade conseguiu não só prender aquele visado como ainda, dois dias antes, um seu criado encontrou um escrito que Francisco Luís intentara enviar para a sua terra. Na verdade, e como esta mesma carta anexada ao processo documenta, Francisco “estava de caminho com outros mercadores”, na expectativa de escaparem ao jugo do Santo Ofício. Ademais, e como corria a suspeita, haviam sido avisados aquando da prisão de um tal Diogo Henriques (também ele mercador, natural do Mogadouro ‒ Inquisição de Coimbra, proc. 3631), acerca do qual se falava na dita carta “por metáforas”. |
Suporte | uma folha dobrada de papel de carta escrita no rosto do fólio 6 e no verso do fólio 7. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Coimbra |
Cota arquivística | Processo 6789 |
Fólios | [6]r e [7]v |
Online Facsimile | http://www.... |
Socio-Historical Keywords | Ana Leitão |
Transcrição | Ana Leitão |
Revisão principal | Fernanda Pratas |
Contextualização | Ana Leitão |
Modernização | Clara Pinto |
Data da transcrição | 2015 |
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