O autor dirige-se a Joaquim Carvalho, pseudónimo de Pedro Duarte, ralhando-lhe pela ingratidão que lhe demonstra face aos favores que ele sempre lhe fez. Informa-o de que vai viver para a casa do seu pai, em Lisboa, e dá-lhe informações sobre como o contactar, pedindo-lhe que continue a dispor dele como sempre.