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[1617]. Carta entre primos.
Autor(es)
Anónimo
Destinatário(s)
Anónimo
Resumo
O autor pede ao primo que pague ao portador pelas obras que fez.
Texto: -
[1]
snor primo gines de Barao
na este Bẽ mofino ten 15 tas
falsas cõtra si
[2]
por amor de
jhs xpo mande o tio de Beja
mande cartas de freiras
e algarve e mel de seixes
[4]
olhẽ por mi
nha justisa cõ rigor q a ten
ho bẽ clara e vm por sua
parte
[5]
o portador q esta obra
de miziricordia por vm fes
dara so mil rs e os agarde
simtos devidos como e rezão
[6]
o snor o livre de seus enemig
os e de boa mão direita amen
[7]
o mofino frco jorge d Elvas
fasa vm esta obra q cõ gen
te onrada não se perde
[8]
co
mo overa bẽ claramte
mora na rua dos oirives
e bẽ riquo e onrado
[9]
e se n
ão lhe pareser bon este
lanso q eu o tenho por Bõ
pois se eu for mao aqui o e d
e pagar mas quero q o snor
Bispo saiba minhas coi
zas e meus parentes
q são de sua caza e dona
Izabel e a comdare freira
[12]
e se não for do seu
gosto ronpao logo
vm porq eu sei quen sou
nas coizas do devino
snor jhs xpo e asin
quero manifestar este
zelo e corasão e ferv
or de dentro q de fora
riome de todos
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