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Maarten Janssen, 2014-

Biographical data

NameMale or FemaleLanguageLetter DateSocial Status (narrow sense)Social Status (broad sense)ResidenceSecondary ResidenceBirth PlaceEvents
JAF3João António FernandesmPT1833alfaiateordinarypreso em 1833
JAL3João António LisboamPT1810proprietário de terrasordinaryBrasil, Maranhãoem 1810, retirou a terceiros o direito a roçarem as suas terras por achar que eles as deixavam ao abandono
JAM3João António MartinmPT1830-[1831]unknownLisboa, Calçada do Combrocondenado a dez anos de degredo para Moçambique por ter escrito cartas de extorsão
JAS3João António SpencemPT1817[comerciante]ordinaryCabo Verde, Ilha do Maio
JAS9João António de SequeiramPT1767-1786capitãomilitary
JAS1João António dos SantosmPT1826unknownElvaso irmão foi um rebelde, Capitão do Regimento de Infantaria 17 em 1826
JBD1João Baptista DinismPT1778sargento-mor da vila de CuritibamilitaryAmérica, Brasil, São Paulo, Paraná, Curitiba[América, Brasil, São Paulo, Paraná, Curitiba][casou em 1743]; a filha estava contratada para casar com Francisco da Costa Pinto; possuía licença de loja e negócio mercantil e era proprietário de vários escravos, nomeadamente de alguns que trabalhavam na qualidade de artesãos na praça de Curitiba (cf. Mara Fabiana Barbosa, 2003); [eleito juiz da câmara de Curitiba em 1769, presidiu a diversos atos de vereação];
JBI1João Baptista InocênciomPT[1805]ourivesordinaryLisboa, Bairro do Mocamboem dívida para com José Lopes, merceeiro, por lhe ter prometido uns talheres em prata que nunca chegou a fazer
JBS1João Baptista de SousamPT1829cirurgiãoordinaryLisboa, Açougue Velhoesteve envolvido num processo de roubo de livros, mas nunca foi condenado
JB33João BaptistamPT1762capelãoecclesiasticalBrasil, Pará
JBTV1João Batista Terrasse VianamPT1770mestre cordoeiroordinaryBrasil, Rio de JaneiroBrasil, Rio de Janeiro, cadeia da cidadePortoestava preso.
JBVG1João Batista Vieira GodinhomPT1771docente na faculdade de LeisuniversitaryLisboafoi militar no Regimento de Artilharia do Port, juntamente com José Anastácio da Cunha
JBO1João Batista de OliveiramPT[1600]criado do bispo do PortoordinaryPortodestinatário de carta em [1600]
JB32João Batista de So.mPT1833pertencia à Marinhamilitaryem 1833 fugiu para França para não ser preso por falsário; convicto realista, assinava-se "Encarregado de Negócios de Sua Majestade a Rainha"
JB3João BatistamPT1797cónegoecclesiastical
JBF1João Beja FalcãomPT1823unknownSetúbalvítima de extorsão em 1823
JBC6João Bicudo CorreiamPT1722lavradorordinaryBrasil, São Paulo, PindamonhangabaBrasil, São Paulo, Pindamonhangabadenunciou o genro, Domingos Luís, pelo crime de bigamia, à Inquisição
JB5João BrilhantemPT1820-1821marchanteordinary[Feira, Oliveira de Azeméis]foi acusado, juntamente com o irmão, de terem ambos roubado propriedade familiar
JCAA1João Cardoso de Almeida AmadomPT1822desembargadorordinaryCabo Verde, Praiafoi preso pela Junta na cadeia do castelo de São Jorge por ter escrito uma carta a Manuel António Martins na qual o intimidava, em jeito de brincadeira, para um duelo. Foi denunciado pelo próprio destinatário
JCA1João Cardoso de AlmeidamPT1822padreecclesiastical
JC4João CarreiramPTcapelãoecclesiasticalLeiria, Batalha
JCR3João Castro da Rocha Corte RealmPT1818capitãomilitaryVila da Feirarecebeu carta de seu primo a pedir o favor de interceder por Manuel Cavadas, que se encontrava preso
JC2João ChavesmPT1824[agente da autoridade]militaryLisboa
JCSFCB1João Correia da Silva Figueiredo Castel-BrancomPT1727fidalgo da Casa Real; cavaleiro da Ordem de CristonobilityCoimbra, Quinta das LágrimasLamegoentre julho de 1726 e abril de 1728, esteve preso na cadeia do Aljube, em resultado de um processo judicial movido pelo pai, que se opôs à realização do seu casamento com Luísa Clara de Sousa de Magalhães, dando-o como alienado; foi Senhor da Quinta de Vila de Rei
JCAS1João Correia de Araújo SantiagomPT1759Itapicuru, BaíaBraga
JCM1João Correia de [Moura]mPT1721priorecclesiasticalPortugal, [Coimbra]em 1721 recebeu uma denúncia para a Inquisição de Coimbra
JCL5João Correia do LagomPT1772mestre de campomilitaryBrasil, Roraima, Pacaraima, Pacaraima, São Gregório
JC9João CostamPT[1824]padreecclesiasticaldenunciou os padres de Elvas pela sua ideologia liberal
JC53João CotamPT[1640]barbeiroordinaryÉvora, ArraiolosÉvora, Arraiolosfoi preso a 23 de abril de 1638 pela Inquisição de Évora por judaísmo, heresia e apostasia; foi libertado em 1639
J3João CrisóstomomPT[1833]unknown[Lisboa, Rua do Arsenal]
JC5João Cândido de Deus e SilvamPT1823magistrado, político e escritoruniversitaryBrasil, Piauí, Parnaíbaconduziu o grupo da Parnaíba que declarou em 1822 a adesão à causa da independência do Brasil aclamando D. Pedro imperador
JD1João DantasmPT1809dono de fábrica de pãoordinaryvítima de burla
JDB1João Dias Alves BrancomPT1830mestre de fábrica de pólvoraordinaryPortugal, Lisboateve contactos para vender pólvora roubada em 1830
JDF1João Dias de FreitasmPT1830boticárioordinaryPortugal, Lisboateve contactos para comprar pólvora roubada em 1830
JD2João DiasmPT1544tecelãoordinaryBeja, Odemirapreso por heresia pela Inquisição; entregou-se em Loulé
JDA2João Diogo de Sousa e AtaídemPT1704-17261º conde de AlvanobilityVila ViçosaBrasil, Bahiafoi feito conde de Alva por D. João V, por decreto de 29 de abril de 1729; foi nomeado mestre de campo do terço de Lisboa, em 1701, sargento-mor de batalha de Trás-os-Montes, em 1703, e general de cavalaria da Beira, em 1707, governador das armas da província do Alentejo, em 1709, acabando a sua carreira militar como general da Armada Real, em 1735
JDG1João Domingues GuerramPT1714cónego de UrrosecclesiasticalTorre de Moncorvo, Urrosera sócio de João Pires Valente.
JDC2João Domingues de CarvalhomPT1735Brasil, JacobinaPortugal
JDR1João Duarte RibeiromPT1694inquisidorinquisitorialCoimbranomeado inquisidor a 20 de maio de 1682; foi juntamente promotor; posteriormente pertenceu ao conselho geral e foi nomeado bispo de Portalegre, que não chegou a exercer; cónego doutoral nas sés de Lamego e Évora; foi comissário geral da Cruzada; era colegial de São Pedro.
JES3João Eliseu de SousamPT1729bacharel; filho de capitãoordinaryCoimbra, PombalCoimbra, Pombal
JEV1João Esteves da VigemPT[1739-1740][Viana, Cabração]inimigo do vigário da freguesia, denunciou-o por adultério
JE17João EstevesmPT1628guarda dos cárceres da Inquisição de LisboainquisitorialLisboaViana do Castelo, Melgaço, freguesia de S. Salvador de Padernepreso pela Inquisição de Lisboa em agosto de 1628 por permitir que os prisioneiros trocassem correspondência no cárcere
JFR2João Farinha RelvasmPT1823lavradorordinaryCratovítima de tentativa de extorsão por meio de carta em 1823
JFF2João Fernandes FragosomPT1602mercadorordinaryEsgueira, AveiroEsgueira, Aveirodeslocava-se com frequência a Tentúgal, onde tinha negócios; andou fugido bastante tempo e não terá sido apanhado pelo Santo Ofício; em 1602 um dos filhos já tinha nascido
JFP2João Fernandes PenedomPT1643familiar do Santo OfícioinquisitorialBadajoz, OlivençaLamego, Nossa Senhora da Lapafoi preso na cadeia de Monção quando tinha 20 anos por estar doido; voltou a ser preso em 1643 por abuso de autoridade, mas foi solto no ano seguinte por ser considerado mentalmente incapacitado.
JFO2João Fernandes de OliveiramPT1741-1761desembargador do Paço, contratador de diamantes, sargento-morordinaryCoimbraBrasil, Arraial do Tijuco e DiamantinaBrasil, Minas Gerais, Marianafoi cavaleiro da Ordem de Cristo por nomeação de Dom João V de Portugal. Teve 13 filhos com Chica da Silva e registou a todos. Mandou construir a igreja de Nossa Senhora do Carmo. Desentendeu-se com a madrasta, Isabel Pires Monteiro, após a morte do pai. Levou os 4 filhos homens que teve com Chica da Silva para estudar em Portugal.
JF20João FernandesmPT1718pedreiroordinary
JFF1João Ferreira ForcamPT1816unknownLisboaem 1816 tinha criados
JFS3João Ferreira SolamPT1823negocianteordinaryLisboavítima de tentativa de extorsão por meio de carta em 1823
JF2João FerreiramPT1815padreecclesiasticalVila Real, Cales
JF16João FigueiramPT1747unknownFunchal, São Pedromorava com um genro seu, Pascoal Gonçalves. O seu nome verdadeiro era Domingos Martins
JF9João FigueiredomPT1823priorecclesiasticalVila Viçosa, Borbavítima de tentativa de extorsão por meio de carta em 1823
JFL2João Francisco LealmPT1823juiz e desembargador ouvidor geral do crime; tesoureiro da fazenda realordinaryno processo de independência do Brasil, foi coronel de milícias e e eleito (1822) secretário da Junta do Governo do Piauí
JFR1João Francisco RodriguesmPT[1823]sargentomilitaryLisboa
JFM5João Furtado de MendonçamPT1703senhor de Barbacena; governador de Elvas; comendador de Borba; mestre de campo generalnobilityElvasPortalegre, Castelo de Vide, São João Batista
JFL4João Félix de LimamPT1621Sacerdote, artista e teólogo da Ordem de Nossa Senhora da TrindadeLisboaLisboaEm 1620 foi preso pela inquisição. Em 1621, em Lisboa, estando no cárcere com outros companheiros, foi informado por pancadas nas paredes que a sua irmã Maria Gomes e frei Fernando de Mendonça lhe iriam enviar uns recados, o que, de facto, aconteceu. João Félix de Lima apresentou três cartas na Mesa do Santo Ofício: duas que a sua irmã lhe enviara e uma terceira que, aparentemente, lhe foi enviada por frei Fernando de Mendonça. Em 1629, foi sentenciado a abjurar em auto de fé (abjuração de veemente suspeita) e degredado por dez anos para a ilha do Príncipe, onde morreu, no verão de 1630. Testemunhas afirmaram que, pouco depois de chegar à ilha, João Félix de Lima "se metera em frutas da terra, adoecera e morrera e que lá ficara enterrado"
JGR1João Gago RaposomPT1698capitão, comissário do Santo OfícioinquisitorialPortugal, Beja
JGM1João Geraldes de MatosmPT1828-1829priorecclesiasticalTorres Vedras
JGL2João Gomes LopesmPT1627confeiteiroordinaryLisboaLisboa, cárceres da InquisiçãoLisboaJoão Gomes Lopes foi preso em 1628 por culpas de judaísmo, depois de a Inquisição de Lisboa ter apreendido cartas suas ao seu meio-irmão Francisco da Fonseca aquando da prisão deste, também por culpas de judaísmo
JGS2João Gomes da SilvamPT[1830]tenentemilitaryPortugal, Lisboaestava preso na Cadeia do Castelo em 1830, acusado de crimes políticos
JG12João GonçalvesmPT1568priorecclesiasticalÉvoraJoão Gonçalves é acusado pela inquisição de proposições heréticas e solicitação
JG22João GonçalvesmPT1592mestre de açúcarordinaryBrasil, Bahia, Baía de Todos-os-SantosMadeiraacusado de bigamia, tendo sido absolvido; trabalhava na fazenda de Fernão Cabral, com o nome do mesmo, próxima do rio Jaguaripe, zona que atualmente é Nazaré
JG8João GonçalvesmPT1663trabalhador no terreiro do trigoordinaryGuimarãesLisboaGuimarães, Pencelofoi acusado pela Inquisição de Lisboa por bigamia e preso a 20 de maio de 1663; desta acusação obteve uma sentença pesada: açoutado nas ruas públicas de Lisboa, degredo de cinco anos para as galés onde serviria, sem soldo, ao remo; recebeu também penas e penitências espirituais
JGSA1João Gualberto da Silva e AlbuquerquemPT1821escrivãoordinaryBrasil, Pernambuco, Olindaem 1821 foi processado por proposições anticonstitucionais
JHS1João Henrique de SimasmPT1819cirurgião-morordinaryfoi considerado um homem imoral por querer viver em liberdade com uma companheira; negociava remédios, vendendo os maus a pobres e servindo-se dos bons para os seus interesses; também passava diagnósticos falsos à Junta, a favor de soldados para obterem baixa
JCR1João Homem da Costa Corte RealmPT[1822]unknown[Vila Viçosa, Sousel]moveu um processo contra Gregório do Nascimento Canário, Juiz de Fora da Vila de Sousel
JAA3João José AflalomPT[1820]negocianteordinary[Lisboa]mandou prender o filho, Aires Gabriel Aflalo, por este ter contraído dívidas em seu nome em 1820
JJB3João José BaptistamPT1769-1770sargentomilitaryValençaTomar, PunheteLisboaJoão José Baptista é acusado por proferir proposições heréticas, sendo condenado em 1770
JJL3João José LisboamPT1731Brasil, Sabará, Vila RealLisboa, Santa Catarinafoi preso a 20 de agosto de 1781, acusado de bigamia.
JJN1João José NogueiramPT1822fazendeiroordinarySetúbalfoi preso e condenado em 1822
JCS1João José da Costa e SilvamPT1816solicitadorordinary[Lisboa]acusado de comportamento impróprio
JJSL1João José da Silva LimamPT[1833]comercianteordinaryLisboa, São Cristóvão, Poço do Borratém
JJO1João José de OliveiramPT1833comissário de corveta da Marinhamilitaryem 1833 foi preso por ter falsificado dois decretos reais
JL11João LeitãomPT[1598]unknownex-companheiro de cárcere de António de Castronos cárceres da cárceres da Inquisição de Évora; reconciliado pelo Santo Ofício; entregou o bilhete do seu ex-companheiro de cela António de Castro à Inquisição
JLM1João Lino da MotamPT[1829]pintor e soldadomilitary[Lisboa]
JL20João LiãomPT1544mercadorordinaryLisboa
JLBAM1João Lobo Brandão de Almeida e MenezesmPT[17--]fidalgonobility
JLCP1João Lobo de Castro PimentelmPT1833antigo Coronel de CavalariamilitaryPortugal, Évora, Estremozfoi acusado de ser rebelde durante a Guerra Civil
JL14João LopesmPT1628guarda do cárcere da penitência da Inquisição de LisboainquisitorialLisboaCoimbra, Brasfemes, Sinceira
JL7João LopesmPT1817-1821unknown[Lisboa]usava o nome falso de José Luís, mordomo do conde de Sampaio, e assim extorquia dinheiro por meio de carta
JLC1João Luís CerqueiramPT1820talvez cirurgiãoordinaryBrasil, Maranhão, São Luís
JLCM2João Luís Correia de MelomPT1776Brasil, Goiás, Goiânia, Meia Ponte
JL16João LuísmPT1656ordinaryMoncorvo, Lombocolaborou no exercício da justiça inquisitorial, pela prisão de um cristão-novo e confisco de armas que este trazia em seu poder
JM10João MachadomPT1818unknownGuimarães, Bilhóesteve envolvido num roubo com o seu irmão
JM39João MachadomPT1620juiz dos órfãos da vila de OuteiroordinaryBragança, OuteiroAntónio de Castro Pinto foi acusado de se disfarçar de familiar do Santo Ofício, obrigando os cristãos-novos a entregar os seus bens sob ameaça de prisão
JMSP1João Manuel da Silva PenhamPT1778abade e desembargador ordinárioecclesiasticalBragacorrespondia-se com José Anastácio da Cunha
JML2João Manuel de LimamPT1808vereadorordinaryBrasil, Maranhão, Cururupú
JMN4João Manuel de NoronhamPT6º conde de AtalaianobilityAtalaiaItália, Nápolesfoi feito 1º marquês de Tancos por carta de 22 de Outubro de 1751. Teve 3 filhos: com Dona Mariana teve Joana (1699), que morreu jovem e com Dona Mécia teve Luís e Constança Manuel.
JMS4João Manuel dos SantosmPT1776Brasil, Rio de Janeiroamigo de Manuel José Aires
JM1João MarcelinomPT1817desertor do regimentomilitaryAlenquer, Chamuscanão se sabe se o nome verdadeiro é João Rodrigues Mendes
JMS5João Marcelo da SilvamPT1766padre vigárioecclesiasticalBrasil, Grão- Pará, Carvoeiro
JMB1João Maria BotãomPT1828unknownPortugal, Coimbrafoi vítima de extorsão por carta em 1828; pagou o resgate pedido
JMS1João Martins da SilvamPT1718unknownPorto, Vila Boa do BispoPorto, Cadeia do PortoPorto, Vila Boa do BispoJoão Martins da Silva foi preso pelo pecado de bigamia
JMR3João Mateus RondonmPT[1690]capitãomilitary[América, Brasil, São Paulo][América, Brasil, São Paulo][descendente de castelhanos que foram para o Brasil a fim de combater os holandeses;] o seu nome surge associado ao capitão e senhor de escravos António de Siqueira Rondon, com quem mantinha uma sociedade de uma propriedade com 21 escravos no ribeiro dos Moçuns (freguesia de Camargos, termo de Vila do Carmo, posterior cidade de Mariana).
JMB2João Mendes BulhãomPT1638cardadorordinaryÉvora, Estremozpreso por judaísmo em 1638
JMR1João Mendes dos ReismPT1823fradeecclesiasticalÉvorarecetor de uma carta entregue por Joaquim Coimbra, preso por gritar nas ruas da cidade de Évora «Viva o Rei, viva a Rainha, viva o Príncipe D. Pedro, viva o Duque de Cadaval, morra a Constituição»
JM48João MonteiromPT[1500-1599][desembargador da Relação Eclesiástica]ecclesiasticalPortugal, Lisboa
JM54João MorenomPT1630ordinaryem 1630, este cristão-novo já se encontrava no exílio, juntamente com outros familiares
JNPP1João Nopomuceno Pinto PereiramPT1816unknownLisboa
JNB1João Nunes BaiãomPT1602-1603soldadomilitaryGoaMalacaGoaJoão Nunes Baião, preso pela inquisição de Goa em 1600, trocou correspondência com a sua mãe, Isabel Mendes; muitas das cartas foram apreendidas pelos inquisidores; Isabel Mendes foi presa (pela segunda vez) depois de lhe apreenderem as cartas

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