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Maarten Janssen, 2014-

Datos biográficos

NombreMasculino o FemeninoLenguaFecha de la cartaEstatus Social (sentido estrecho)Estatus Social (sentido amplio)ResidenciaResidencia secundariaLugar de nacimientoEventos
JAGL1José Antonio de Guitián y LosadamES1698ordinaryLugo, Baamorto
JAP6José Antonio de PizmES1808-1809administrador de rentasordinary[Soria]
JAS8José Antonio de SolamES1815ordinaryNavarra, Tudela
JAD2José Antonio DíezmES1807ordinaryLa Rioja, Calahorra
JAP1José António Ferreira da Cruz PilómPT1825-1826criado guarda-roupaordinaryacusado de furtar dinheiro ao patrão
JAM4José António MaltezinhomPT1822salteador, capitão de uma quadrilha de ladrõesordinaryfoi condenado a degredo para Angola por ter ficado provado que era salteador e capitão de uma quadrilha de ladrões
JAP4José Antonio PintomES1713bordadorordinarySevillaMadrid, Tetuánantes de bautizarse se hacía llamar Abrai Pinto, y en Portugal usó varias veces el nombre de Antonio da Silva; estuvo preso en Gran Canaria por un delito de hechicería; en 1713 fue acusado de judaísmo
JASP1José Antonio Suárez de PazosmES1812-1813ordinaryLa Coruñaen 1819 demandó a Andrés Amado y a Luisa Salazar por el pago de una deuda
JA1José AprígiomPT1828empregado na dança do Teatro de São Carlosordinaryvítima de roubo e agressão física, que motivou a abertura de um processo em que o réu era José António Rodrigues, de alcunha «o Batata»
JBC2José Baptista de CarvalhomPT1779ordinaryBrasil, Paraná, ParanaguáPortugal, Leiriasegundo a genealogia de um neto, o 1.º barão de Mauá, José Baptista de Carvalho era o chamado «sujeito da pá virada»; terá morrido aos 100 anos de idade, de um tombo de cavalo, conforme histórias familiares
JBFL1José Barata Freire de LimamPT1828Intendente Geral da Polícia da Corte e ReinoordinaryLisboarecebeu cartas anónimas de denúncia entre 1828 e 1829
JB27José BarrientosmES1739fraile predicadorecclesiastical
JBP2José Bento PereiramPT1823deputadoordinaryLisboa
JBC3José Bermúdez de CastromES1699-1700ordinaryPontevedra, Aldánen 1702 fue demandado por doña Antonia Pardo Osorio por el pago de una deuda
JBQ1José Bernardo de QuirósmES1715ordinarySevilla
JB17José BolañosmES[1810-1820]noblenobilityToledo, Villafranca del Puente del Arzobispofue acusado por fijar un libelo infamante en 1814
JBMPS1José Botelho de Moura Palha SalgadomPT1792unknownPortugal, Setúbal, Palmelateve um filho ilegítimo; a sua mulher era prima de dona Ana Correia Coutinho da Silva, moradora em Palmela; a 6 de janeiro de 1793, fizeram-se as contas do seu funeral; foi sepultado na igreja de São Pedro, em Palmela
JBR1José Briceño RonquillomES1669-1776conde del Villar de Farfán; caballero de la orden de AlcántaranobilityMadridfue conde de Villar de Farfán; en 1660 heredó unas tierras en Sanlucar de Barrameda que habían sido propiedad de Francisco Osorio Briceño
JBCL1José Brignon Caballero y LaramES1750-1751, contralor de la Real Artillería de la Plaza de AyamonteordinaryCádiz, San Lúcar de Barramedadesde 1756 trataba de demostrar la propiedad de una escribanía del número en la ciudad de Cádiz que le correspondía por herencia materna.
JBVC1José Brochado Velho do CoutomPT1815advogadoordinaryLisboa
JB31José BrudomPT1817negocianteordinaryFrança, Sallesem 1817 foi acusado, por parte de Francisco Maria e de João Evangelista, de burla em relação a cinco letras, culpa que negou.
JC47José CabaçomPT1755comissário do Santo Ofício e mestre-escola da Sé de PortalegreinquisitorialPortalegrePortalegreé doutor em Cânones; ele e o seu irmão são muito amigos de António Mendes Pereira e dos seus irmãos, tendo concorrido com cerca de quatro mil cruzados para que António Mendes Pereira se tornasse administrador do tabaco na comarca de Tomar
JCA3José Caetano AraújomES1742unknownLisboa
JCVA1José Caldeira Vieira de AndrademPT[1827]cadete do Regimento de Cavalaria n.º 3 de Elvasmilitary[Évora, Montemor-o-Novo]Lisboa, Rua dos Prazeres, n.º 91, 1.º andardenunciado à polícia, foi preso e acusado de desertar do Regimento de Cavalaria n.º 3 de Elvas
JC45José CalvetemES1777militaryJaén, Aldeaquemada
JCV1José Cantos VillasantemES1757-1758sacristán; maestro de primeras letrasecclesiasticalMadrid, Buitrago del LozoyaCáceres, TorremochaZamora, Valdefinjasse casó con Manuela Mansilla en agosto de 1746; se casó con Isabel de la Cita en octubre de 1746; acusado del delito de bigamia en 1755; usaba el pseudónimo de José Sáez Cantos
JC32José CardonamES1672-1673[estudiante]universitary[Lérida, Salas de Pallars]acusado del homicidio de Domingo Albendra y Miguel García
JCM5José Carrascal ManzanillomES1736procuradorordinaryValladolid
JCP2José Cerqueira PintomPT1741vigárioecclesiasticalViana, CabraçãoViana, Santa Marinha de Arcozeloera vigário em Cabração havia 43 anos; acusado de se ter envolvido com uma mulher casada.
JCL4José Clemente LópezmES1832-1833fraileecclesiasticalPontevedra
JC15José ClementemES1801unknown
JCAM1José Clímaco de Azevedo MoncadamPT1825military
JC46José CoelhomPT1743priorecclesiasticalBeja, Pedrógãoem 1743 denunciou Bartolomeu Rodrigues pelo crime de bigamia
JCPS1José Correia Pinto SerrãomPT1688vivia de sua fazendaordinaryAzinhaga, SantarémAzinhaga, Santarémdenuncia ao réu Manuel de Barros por tentar extorquir-lhe dinheiro para rasgar uma suposta denunciação feita contra si.
JC23José CostamES1786presbítero rector de San Vicente dels HortsecclesiasticalBarcelona, San Vicente dels Horts
JCB4José CoutinhomPT[1620-1629]unknownCoimbraLisboaCoimbrafoi preso 10 de maio de 1623; esteve degredado nas galés por três anos por crime de judaísmo; em auto-da-fé de 5 de maio de 1624, o réu foi sentenciado, de novo, a degredo para as galés por tempo agravado para mais dois anos, penas e penitências espirituais e pagamento de custas
JCFB1José Cupertino da Fonseca e BritomPT1822corregedor da cidade da Guardaordinary[Guarda]
JCG1José Custódio da Silva GuimarãesmPT1825sargentomilitaryPortugal, Barcelosem 1825 foi vítima de extorsão por carta
JCM3José da Costa MartinsmPT1757aprendiz de boticárioordinaryLisboa, Calçada de SantanaLisboao seu pai foi acusado pela Inquisição de Lisboa e esteve preso entre 1757 e 1759 por bigamia; viveu o terramoto de 1755 em Lisboa
JCR5José da Costa RibeiromPT[1724]negocianteordinaryLisboa, Socorro, Rua dos Canosera tio de Antónia Teresa de Jesus. Denunciou José Leitão por bigamia apresentando cartas como prova.
JC40José da CostamPT1672unknownHolanda, Amesterdão
JC10José da CruzmPT[1822]proprietário de uma loja de câmbio na rua dos Algibebes em Lisboa, cambistaordinaryLisboa, Rua dos Algibebes, n.º 72, 1.º andarvítima de tentativa de extorsão por meio de carta
JCF1José da Cunha FialhomPT1798Desembargador Corregedor da comarca de Torres VedrasPortugal, Alenquer, Sanguinhalem 1798, recebeu duas petições da população do Bombarral para a reabertura de um caminho de pé posto que atravessava uma propriedade privada e que havia sido destruído por um novo arrendatário
JCSM1José da Cunha Sotto-MayormPT1822conselheiro de EstadonobilityLisboao preso Luís Caetano Leirós de Andrade e Castro escreve-lhe carta de extorsão a partir da cadeia do Limoeiro
JMD3José da Mãe de DeusmPT1815procurador de convento dominicanoecclesiasticalLisboa, Convento de São Domingos
JN14José da NatividademPT1763religioso beneditinoecclesiasticalBrasil, Rio de Janeiro, mosteiro de São Bento[Brasil, Rio de Janeiro]
JRS1José da Rocha SampaiomPT1827negociante de bacalhauordinary
JS33José da SerramPT1720-1721unknownLisboa
JSC5José da Silva CarvalhomPT1822juiz, políticoordinaryLisboaViseu, São João de Areiasfoi um dos membros fundadores do Sinédrio, organização que esteve na origem da revolução de 1820 na cidade do Porto. Este magistrado foi, em 1821, membro da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino e Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Eclesiásticos e Justiça e da Segurança Pública. No ano seguinte é também nomeado Ministro de Estado. Dois meses depois de D. Maria II subir ao trono, José da Silva Carvalho é nomeado Conselheiro de Estado efetivo. Ainda neste reinado assume a pasta da Fazenda, em 1834, 1835 e 1836. Após abandonar a carreira política, foi nomeado Presidente do Supremo Tribunal de Justiça
JSC4José da Silva CastromPT1824unknownescreve a Mariana Bernarda, sua amiga, e a carta é encontrada na posse de José João, viúvo, trabalhador do Carvalhal.
JSC2José da Silva CoelhomPT[1825]criado, aprendiz de alfaiateordinaryFaro, Monchiqueaprendiz de alfaiate, acusado em 1825 de roubo de bens da casa do prior José Inácio da Cunha, a quem serviu temporariamente como criado.
JSO4José da Silva OliveiramPT1756Lisboa
JS9José da SilveiramPT1720padreecclesiasticalLisboadestinatário de cartas de António da Cruz e Silva, preso na cadeia do Limoeiro
JAP7José de Aarão PintomPT1782Holanda, Amesterdão
JAF1José de Almeida FurtadomPT1761padreecclesiasticalViseu
JAS10José de Arana y SalazarmES1789cura beneficiadoecclesiasticalBurgos, Espinosa de los Monterosfue el albacea testamentario de doña Leocadia de Porras.
JAC3José de Ávila CarrascomPT1767médico; comissário do Santo OfícioinquisitorialLamego, Armamaro réu Alexandre Luís Pinto de Sousa Coutinho de Vilhena (ou Alexandre Luís Pinto Balsemão) engendrou uma acusação falsa para incriminar a sua familiar Isidora Teresa; provou-se ser Isidora Teresa alvo de falsa acusação e foi libertada
JBC5José de Barros CorreiamPT1784alferesmilitaryBrasil, Pernambuco, Recifena inquirição dos embargados de 24 de julho de 1784 declarou viver "de suas agências"; ali foi testemunha abonatória de uma das partess
JB25José de BeringelmPTmissionário apostólico, leitor de Teologia, qualificador do Santo Ofício e religioso capucho professo da Ordem de S. Francisco da província da PiedadeecclesiasticalVila Viçosa, Convento da Piedade Évora, Beringel foi acusado de heresia nas vilas de Beja, Vila Nova de Portimão e Viana do Alentejo, tendo sido depois absolvido com licença para pregar como dantes não podendo ser molestado pelos inquisidores
JB28José de BustosmES1746ordinaryMadrid
JCB2José de Castañeda BustamantemES1714ordinaryCantabria, Reinosa
JC44José de CossíomES1778administradorordinaryToledo, Puebla de Montalbánadministrador de los bienes del Duque de Uceda
JE5José de EscalantemES1820comerciante y comisionado del giro nacionalordinaryCantabria, Santander
JE14José de EstradamES1712capitánmilitary
JEM2José de Évora MacedomPT1773capitão-mormilitary
JFM1José de Faria MachadomPT1825sargentomilitaryem 1824-1825, foram-lhe atribuídas cartas de extorsão ora anónimas ora assinadas com o pseudónimo «Chuço»
JF6José de FariamPT1805fazendeiroordinaryBarcelos, Vila Francaera patrão de Manuel de Miranda em 1805; acusou o seu criado de lhe roubar dinheiro em 1805
JGB1José de Gouveia BeltrãomPT1724cavaleiro professo da Ordem de Cristo; senhor da Casa e Morgado de Carapito; coudel-mor e superintendente das Coudelarias da Comarca de Pinhel; fidalgo da Casa RealknightlyOrdersPinhel, CarapitoPinhel, Carapitoo pai foi capitão-mor de Carapito e governador da Praça de Peniche; desempenhou o cargo de capitão da Companhia de Infantaria do Terço Auxiliar de Lamego durante a Guerra de Sucessão Espanhola (carta patente de 4 de fevereiro de 1702); a 11 de agosto de 1745, recebeu licença do bispo para construir uma capela no seu palácio.
JG11José de GuimilmES[1735-1745]unknownPontevedra, Santa María de Curro
JJM5José de Jesus MariamPT1688religioso, frade da Ordem dos CarmelitasecclesiasticalBrasil, Pernambuco, Recifefoi confessor de Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, quando esta esteve degredada no Brasil, sentenciada em 1668, por fingir visões e revelações; Maria de Jesus regressou ao Reino em cerca de 1674 e o seu confessor, o padre Pantaleão de Carvalho, ordenou que se redigisse os relatos da sua vida; após a morte deste padre, em 1685, frei Mazeu de São Francisco encarregou-se do assunto da "beata" Maria de Jesus; em 1688, frei José de Jesus Maria enviou uma carta a frei Mazeu de São Francisco, onde afirmava a sua estima e veneração por Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, relatando também os acontecimentos relacionados com a revelação divina da morte da mesma "beata"
JG10José de la GuardiamES1731marinero, vicario y apoderado del arrabal de PontevedraordinaryPontevedra
JV10José de la VegamES1794carboneroordinaryCiudad Real, Retuerta de BullaqueCiudad Real, Retuerta de Bullaqueen 1794 murió a causa de una peritonitis; la presencia de una carta de su hijo entre sus posesiones ayudó a la identificación de su cadáver.
JV20José de la VirgenmES1791mercenario descalzoecclesiasticalMadrid, RivasCiudad Real, Piedrabuena
JC26José del CastillomES1672Bélgica, Bruselas
JL5José de LemosmPT1765fradeecclesiasticalLamego, Salzedas
JL13José de LeonissamPT1829unknownTorres Vedras
JLB1José de Loreto BoureiromPT1822fradeecclesiasticalViana, Bouroo padre Francisco de Santa Rosa de Viterbo Moreira Braga encontrava-se preso na cadeia do Aljube por atacar a regeneração e constituição políticas nas missas por si celebradas
JYS1José del Yermo y SantibañezmES1729ordinaryLa Coruña, Santiago de Compostela
JMF5José de Matos FonsecamPT1718alfaiateordinaryLisboaÉvorafoi denunciado pelo irmão, acusado de bigamia; em auto-da-fé de 16 de junho de 1720 foi condenado a abjuração de leve, como suspeito na fé, a degredo por tempo de cinco anos para o Brasil, penitências espirituais e pagamento de custas
JM23José de MenamES1732franciscano descalzoecclesiasticalCuenca, PriegoSan Bernardino
JMF7José de Mendonça FurtadomPT[1791]CadetemilitaryBeja, Mouraescreveu cartas a D. Francisca de Paula Penis para a conquistar, mesmo estando as famílias de ambos contra a união; o pai da pretendida, depois de saber do envolvimento de ambos, exigiu que se casassem e pediu o degredo do pretendente
JDA1José Demétrio de AbreumPT1823Major Comandante Geral da vila da Parnaíba em 1823militaryno processo de independência do Brasil, assumiu em 1823 o comando geral da Parnaíba e organizou a sua defesa; afastou-se por razões de saúde
JMC4José de Morais CaladomPT1646unknown
JMC9José de Morais de CamargomPT[1765-1767]ordinary[América, Brasil, São Paulo, Santo Amaro]comprometera-se a casar com Gertrudes Jesuana de Oliveira; desistiu, porém, deste compromisso quando os banhos estavam em curso na sua paróquia de residência (de ambos); acabaram por entrar em acordo, anulando-se os esponsais sem consequências de maior para qualquer das partes.
JM17José de MouramPT1727mestre de gramáticaordinaryPorto, Vila Nova de GaiaFaroVila RealJosé de Moura foi condenado pelo pecado de bigamia
JMV1José de Moura VelosomPT1829ajudante de boticário na botica do Convento de S. Domingos, foi sacristão no mesmo conventoordinaryÉvora, Convento de S. DomingosCastelo Branco, Covilhãem 1829 foi réu num processo político de difamação da nação e do rei
JOS1José de Oliveira e SousamPT1825padreecclesiasticalpreso por posse de moeda falsa.
JS17José de SalazarmES1688-1689fraile bernardoecclesiasticalfue acusado de delito de amancebamiento con María de Soto y María Moreira
JS23José de SaldanhamPT1792sargento-mor de engenharia, geógrafo e astrónomo de demarcação de limitesmilitaryLisboaBrasil, Rio Grande do Sul, Rio PardoLisboafoi expedido para o Brasil em 1781
BZ1José de San Bartolomé de Zúñiga y HerreramES1700carpinteroordinaryMéxico, Ciudad de MéxicoMéxico, Zacatecas
JSAR1José de Santa Ana RochamPT[1793-1794]irmão leigo da Ordem dos Frades MenoresecclesiasticalPortugal, Lisboa, convento de São Francisco da Cidadeem 1794, foi denunciado ao ministro provincial da ordem de São Francisco por manter relacionamentos ilícitos com várias mulheres e por furtar objetos de outras celas do convento de São Francisco da Cidade, em Lisboa, onde morava; em dezembro de 1794, ficou recluso, “ad custodiam”, na casa de penitência do convento; em outubro de 1795, fugiu do convento, o que lhe valeu o título de apóstata e a excomunhão
JSM4José de Santa MarinamES1773unknown
JSA1José de Santo AntóniomPT1730fradeecclesiasticalLisboaem 1730 denunciou um escravo seu à Inquisição
JSB4José de São BoaventuramPT1723priorecclesiasticalPortugal, Guimarães, Refojos de Bastoem 1723 denunciou um padre à Inquisição
J6José de São Miguel de LobrigosmPT1823frade, ministro provincialecclesiasticalPorto, convento Santo António do Vale da Piedadeem 1823 tomou a decisão de deslocar para Barcelos um mestre e seu colégio de estudantes que estavam a criar problemas no convento que ocupavam em Penafiel
JSA4José de Sousa AbreumPT1779administrador dos bens do Marquês de LavradioordinaryPortugal, Lisboafoi responsável pela gestão patrimonial e contabilidade do Marquês de Lavradio
JSC3José de Sousa de CarvalhomPT1797padreecclesiasticalViseu, Cavernães
JSG1José de Sousa GuerramPT1823negocianteordinaryvítima de extorsão
JSM5José de Sousa MonizmPT1697-1698unknownTomar, Espinhal
JS3José de SousamPT1823unknownvítima de extorsão

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