Presa pela inquisição de Coimbra em 1618. Em 1619, estando presa na cozinha, enviou uma carta a Francisco Gomes a informar que a tia e sogra deste, Leonor de Caminha, que ajudava Francisco Gomes e outros presos a trocarem recados escondidos em panelas, tinha sido transferida da cozinha para outra cela