[1660-1669]. Carta de Manuel Gomes de Sequeira para a sua cunhada, Isabel de Leão.

Chegei a esta minha carta com mais saude do que saiu da de vm do q me não espanto pois erão tanto os vivos por diante q não podia deixar decertado asin ben cei lhe pelava a vm averme mal respecto pois sempre trazia a cara alegre mas não me espanto porq quem ten deeos cempre huã he milhor q outra e ben conhese o mundo quer vm he pois pois he huã e se fas outra mas eu não me espanto pois vm o fes noutras partes q enportava mais mas quem fes o q vm fes q queria eu agora tirar se não eu botiarias e mentiras e actos de tais calidades q vm pasou mto não esta nesta tera e agora q sei o q vm escrevo o snor fernão vas de siqueira mas eu não ponho a culpa a vm senão a de que quis quer a vm sabendo o q vm eramos cedo ate gora ver me ja asanhado agora sabera quem vm he pois en eu caindo fora lhes direi e lhe perguntarei das couzas q vm lhe escreveo e a vm pergunto quantos dias estive na cadea donde vm me soltol e juntamte vm virme pedir algun dro e atravesar pera escrever qua e eu foi algũo dia boscar alguö pescador e devendo ca asin ficareis aqueles q vm comeo pois mais comeo vm meo do q eu da de ceo mas eu tenho a culpa pois conhecendo quem vm era quis a cervir en caza taã enfame como esta pois todos me dezião o q vm he mas eu como não queria fazer de vm boa por amor da só lhe digo q eu mto certo ei de tornar a esta tera e pode cer saba vm e a ter o q ate gora eu calava e agora faso conta hir saber a verlhacarias e ceu porq vm qua se recusa ajudalos com este snor e pode cer o fasas cejão o q são mas de vm levar esperava menos mto podera dizer mas como faso conta e voume con vas la e veremos mas quaze dis esto dicera mais se não vira isto bastava pelo q vm ce lhe achar por onde e o livre de quem tal lhe quer e b bem lhe e mal lhe faca la