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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | José da Cruz é de novo ameaçado caso não entregue o dinheiro exigido pelo autor da carta. |
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Autor(es) | Anónimo47 |
Destinatário(s) | José da Cruz |
De | Portugal, Lisboa |
Para | S.l. |
Contexto | As cartas deste conjunto seguem todas um padrão textual muito semelhante, se bem que não aparentem dever-se todas à mesma mão. Na sua maioria, foram enviadas a pessoas abastadas do Alentejo, principalmente de Mourão e Almodôvar. Surgem assinadas com diferentes nomes: João Leal (Lial), Pedro Leal (Lial), Lima (António José de Lima), Valério Máximo de Salles, tenente reformado, Marcolino José da Câmara, tenente reformado, Nicolau (Licolão) José, Doutor Nogueira e Manuel Mendes. A forma de extorsão que esta carta documenta (e outras mais de igual teor) representa uma prática que se tornou característica da cadeia do Limoeiro no primeiro quartel de Oitocentos e cuja amplitude em muito beneficiou da instabilidade política e social associada aos primeiros anos do Liberalismo e da ambiência generalizada de vulnerabilidade e suspeição. |
Suporte | meia folha de papel dobrado escrita nas três primeiras faces, e com sobrescrito na última. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 113, Número 9, Caixa 308, Caderno [2] |
Fólios | 40r-41v |
Transcrição | Cristina Albino |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | Cristina Albino |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
frutando
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mente
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cazião
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mos
claração
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