Menu principal
Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor escreve ao primo a dar notícias de um sobrinho que lhe foi mandado para a Bahia. Garante que certa mulher está morta (depreende-se ser a primeira mulher do destinatário). Refere também a guerra com os holandeses e faz uma encomenda de linhas e tecidos. |
---|---|
Autor(es) | Baltasar Dias |
Destinatário(s) | Bartolomeu Dias |
De | América, Brasil, Bahia |
Para | S.l. |
Contexto | Processo relativo a Bartolomeu Dias, acusado de bigamia. A sua primeira mulher, Luísa Carneira, foi julgada por adultério e sentenciada a degredo perpétuo para o Brasil. Bartolomeu Dias casou segunda vez por ter corrido a notícia de que a mulher tinha morrido, mas afinal estava viva e morava, inclusivamente, em Lisboa (CARDS1008). O réu foi condenado a cinco anos de degredo para Mazagão, a ter instrução ordinária e a fazer penitência espiritual. No seu processo, a Inquisição arquivou-lhe a correspondência com um primo, Baltazar Dias, que estava na Bahia e aí se ocupava com as suas fazendas de tabaco e açúcar e com o ensino de estudantes. |
Suporte | uma folha de papel dobrada, escrita no rosto e no verso |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 1805 |
Fólios | 96r-v, Fólio 97v |
Transcrição | Ana Rita Guilherme |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Ana Rita Guilherme |
Modernização | Sandra Antunes |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2008 |
ude
gação
da
do
coanto
barquar
de
chei
rei
bello
Legenda: | Expanded • Unclear • Deleted • Added • Supplied |
Guardar XML • Download text • Representação em texto • Wordcloud • Representação em facsímile • Manuscript line view • Pageflow view • Visualização das frases • Syntactic annotation