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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1819. Carta de Francisco José de Araújo, mestre de navio, para José Dias de Campos, negociante.

Autor(es)

Francisco José de Araújo      

Destinatário(s)

José Dias de Campos                        

Resumo

O mestre do Carolina, um navio roubado, procura ilibar-se de culpas inventando uma história.
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Para AMestredam E Me Embarcarão Mais os Dois Marinheiros No do Dia 2 De Nbro Carigou o tempo Pelo Nordeste Por altura De finistera segumdo a Volta Da tera Pidi ó Capetão que Me botaçe Em tera E fui No bote ali Não Mi quizerão Dar Emtrada Porque Dizem que amdão algumas Navios Com peste No Mar ali Estive 5 Dias No bote E mi mandarão que Viece a Bigo ó Comculo Pois o Pimcipali Destas teras Não tive Rimedio senão hir lomgo Da Costa No dia 9 Sahi Da dita tera homde fui que i li xamão Corcobião Pela Manham Com bonamça as 10 horas Da Note Mi axei Por tera Dos baxos De corebedo homde Demos Em huma Pedra aRombou o Bote Por tres Partes e tamos Com a mes Ropa E fomos a Varar Em tera omde Vim a Este Porto


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