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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Maria Pinheira denuncia o marido, Manuel Francisco, ao prior de Canha. |
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Autor(es) | Maria Pinheira |
Destinatário(s) | Francisco Leitão Magalhães |
De | Portugal, Évora, Montemor-o-Novo |
Para | S.l. |
Contexto | Processo relativo a Manuel Francisco, natural de Montemor-o-Novo e morador na vila de Canha, acusado de bigamia. Casou-se em Montemor-o-Novo com Maria Pinheira tendo-se mudado depois para Canha e contraído aí matrimónio com Ana Luís. O marido alegou que a primeira mulher teria desaparecido quando ele estava internado num hospital. Saindo do hospital e procurando a mulher, uma filha ter-lhe-ia dito que a mãe tinha morrido em Canha. O réu disse ter seguido para esse lugar, onde todos lhe confirmaram a morte de Maria Pinheira, apesar de não haver registo de óbito. Manuel Francisco só voltou a ter notícias da sua primeira mulher quando foi preso. Foi considerado culpado e degredado por sete anos para as galés. Depois, a pena foi-lhe comutada em degredo para Castro Marim. |
Suporte | uma folha de papel dobrada escrita no rosto do primeiro fólio e no verso do segundo. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 2620 |
Fólios | 7r e 8r |
Transcrição | Ana Rita Guilherme |
Revisão principal | Mariana Gomes |
Contextualização | Ana Rita Guilherme |
Modernização | Liliana Romão Teles |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2008 |
Page 7r |
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