Representação em facsímile
1820. Carta de António Maria Vidal, acusado de ser salteador, para Manuel Guerreiro Camacho, capitão.
Autor(es)
António Maria Vidal
Destinatário(s)
Manuel Guerreiro Camacho
Resumo
O autor diz estar preso e pede ao capitão Manuel Camacho que o liberte.
me não embargue pois atam
nuCa
mi vere solto porq
não tenho purposois para
mi livar prezo de tudo i açim
tenho
toda a sirteza de mi ver
solte huma. ves. q vosaCa
quera ser. meu
padrinho pois
ispero na nosa Sa dus aFli-
tos q u a de emFluir
visto
a nutisia i serteza q todos
mi dom deus i mais a mesma
Sa tamem ha de portigelo
i uzar com vosaCa como
vosa
Ca tambem tem çempre uza-
do com us probre i he munto
nu-
torio a sua bondade Fico: ru-
gando pela saude de vosaCa i
ma-
is desa minha sinhora i de to
da a mais Familia
deste. seu
criado i aFilha u mais umilde
Antonio Maria Vidal