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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1820. Carta de António Maria Vidal, acusado de ser salteador, para Manuel Guerreiro Camacho, capitão.

Autor(es)

António Maria Vidal      

Destinatário(s)

Manuel Guerreiro Camacho                        

Resumo

O autor diz estar preso e pede ao capitão Manuel Camacho que o liberte.
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me não embargue pois atam nuCa mi vere solto porq não tenho purposois para mi livar prezo de tudo i açim tenho toda a sirteza de mi ver solte huma. ves. q vosaCa quera ser. meu padrinho pois ispero na nosa Sa dus aFli-tos q u a de emFluir visto a nutisia i serteza q todos mi dom deus i mais a mesma Sa tamem ha de portigelo i uzar com vosaCa como vosa Ca tambem tem çempre uza-do com us probre i he munto nu-torio a sua bondade Fico: ru-gando pela saude de vosaCa i ma-is desa minha sinhora i de toda a mais Familia

deste. seu criado i aFilha u mais umilde Antonio Maria Vidal


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