PT | EN | ES

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1816. Carta de Joaquim António do Monte, lavrador, para João Ferreira Forca.

ResumoO autor pede a João Forca que lhe diga se ouviu falar da égua que lhe furtaram.
Autor(es) Joaquim António do Monte
Destinatário(s) João Ferreira Forca            
De Portugal, Évora
Para Portugal, Lisboa
Contexto

José Maria foi condenado por furto de uma égua de Joaquim António do Monte. Contudo, o réu defende que a dita égua lhe foi entregue por João Diniz, criado de João Ferreira Forca. Tendo sido criado de Joaquim António do Monte durante dois anos, o réu diz conhecer bem o autor desta carta. Porém nada sabe acerca do conteúdo da mesma, apesar de se encontrar no seu processo. Consta ainda do processo que o réu tentou fazer um buraco na parede para fugir da cadeia, mas não conseguiu por ser a parede muito espessa. Por falta de provas relativas ao furto da égua, o réu foi solto, tendo estado preso apenas enquanto aguardava julgamento.

Suporte meia folha de papel dobrada escrita no rosto
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 89, Número 11, Caixa 251, Caderno [3]
Fólios [2]r
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Rita Marquilhas
Contextualização Leonor Tavares
Modernização Sandra Antunes
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

Page [2]r

Snr Capptam João Ferra Forca Evora 2 de Janro de 1816

meu estimadicimu Amo Sr mto he de estimar a sua boa Saude de toda sua caza q se cirva da ma vonte Snr ontem a tarde me Furtaro huma egua gande Baseita sarada tem huma pequena Matadura no Lombo Rogo a Vmce q no cauzo q haja ahi Alguma noticia dela me Fasa o Faor de lhe dar as pervidencias Nesesaras q aguntarei este Faor os mais q lhe So devedor a Vmce a qm Ds gde

seu amo mto obgdo Joaqm Anto do Monte


Representação em textoWordcloudManuscript line viewPageflow viewVisualização das frases