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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1825. Carta de Fradique Loureiro, criado de servir, à sua amada.

Autor(es)

Fradique Loureiro      

Destinatário(s)

Anónima4                        

Resumo

O autor defende-se perante a amada de acusações que julga injustas.
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pois eu quero ver nu que histo para que se for contunuando que me queirão prender eu pego e mim e vo aSentar praça nu Rigimento de Cavallaria N 1 da Alcantra mas quero o otro dia apezar de eu hir morrer o Cais de tongo vinho aqui quando helle Estiver atras a porta pa dentro ferrolhe hum tiro e conte helle Se me fizer hir a Catibar que eu Veiga que não tem rremedio Conte que o ferrão não devo 8 dias eu hirei pa e ferino mas Conte que se ha de Lembrar que fas huma Criença que não tem barba


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