Representação em facsímile
1825. Carta de Fradique Loureiro, criado de servir, à sua amada.
Autor(es)
Fradique Loureiro
Destinatário(s)
Anónima4
Resumo
O autor defende-se perante a amada de acusações que julga injustas.
pois eu quero ver nu que histo
para que se for contunuando
que me queirão prender eu pego
e mim e vo aSentar praça
nu Rigimento de Cavallaria
N 1 da Alcantra mas quero o
otro dia apezar de eu hir
morrer o Cais de tongo vinho
aqui quando helle Estiver
atras a porta pa dentro
ferrolhe hum tiro e conte
helle Se me fizer hir a
Catibar que eu Veiga que não
tem rremedio Conte que o ferrão
não devo 8 dias eu hirei pa
e
ferino mas Conte que se ha
de Lembrar que fas huma
Criença que não tem barba