Representação em facsímile
1825. Carta de António Joaquim de Franco e Horta, advogado, para João Paulo Fabre Teixeira da Silva, porteiro real.
Autor(es)
António Joaquim de Franco e Horta
Destinatário(s)
João Paulo Fabre Teixeira da Silva
Resumo
António Joaquim de Franco e Horta escreve a João Paulo Fabre Teixeira da Silva a informá-lo sobre um processo.
He verde
q no Rigor da Lei o
Depozitro ti
nha incorrido
na pena de prizão, por con
sentir q a Executada
vendesse o Vinho
penhorado. Porem, como a mesma executa
da tem
mtos mais bens, e a questão está
pendente
da Decizão Superior; Se ella des
cahir, está o Juizo Seguro com outros
bens
que agora offerece pa Substituir
a
primra penhora, e deste modo fica
o
Depozitro descançado,
q he o q
querem
e o q
VSa pede. Seu Cunhado tem
padecido de huã
perna, e ainda não sahiu
á Rua; porem outra molestia não he
mais do
q a dos 75. e
mto impertinente,
e Ralhista. Se porem, eu o
vir em peri
go maior, Logo Logo avizarei a VSa
porq a
não ser assim; se ela faltar, será
infali
vel a dilapidação de Seus bens,
principalmte de
dinheiro etc
Amo e C
obrigmo
Anto
Joaqm de Franco e
Horta