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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1825. Carta de António Joaquim de Franco e Horta, advogado, para João Paulo Fabre Teixeira da Silva, porteiro real.

Autor(es)

António Joaquim de Franco e Horta      

Destinatário(s)

João Paulo Fabre Teixeira da Silva                        

Resumo

António Joaquim de Franco e Horta escreve a João Paulo Fabre Teixeira da Silva a informá-lo sobre um processo.
374r < Page 374v

He verde q no Rigor da Lei o Depozitro tinha incorrido na pena de prizão, por consentir q a Executada vendesse o Vinho penhorado. Porem, como a mesma executada tem mtos mais bens, e a questão está pendente da Decizão Superior; Se ella descahir, está o Juizo Seguro com outros bens que agora offerece pa Substituir a primra penhora, e deste modo fica o Depozitro descançado, q he o q querem e o q VSa pede. Seu Cunhado tem padecido de huã perna, e ainda não sahiu á Rua; porem outra molestia não he mais do q a dos 75. e mto impertinente, e Ralhista. Se porem, eu o vir em perigo maior, Logo Logo avizarei a VSa porq a não ser assim; se ela faltar, será infalivel a dilapidação de Seus bens, principalmte de dinheiro etc

Amo e C obrigmo Anto Joaqm de Franco e Horta


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