Representação em facsímile
1725. Carta de Francisco Gonçalves Machado Carrina, padre, para seu tio, Jorge Fernandes, também padre.
Autor(es)
Francisco Gonçalves Machado Carrina
Destinatário(s)
Jorge Fernandes
Resumo
O autor pede ao tio que se não ofenda com ele, diz-lhe que está preso e faz-lhe chegar alguns pedidos e notícias de intrigas.
mandei o janeCo foi porq
se este quizera tirarme m
andado de soltura
quando
sahio a sna in braga podera
fazer sem desCulpa porque
lho adeverti mas puxou a mes
tiCada e juntamte dise me
os tenpos atras
q se o juis apos
toliCo os Condenava so nas Cus
tas faria bem que intão
q não apelavão e herão Cau
zas demais pa desConfiar
pa bem não avia de hir he
le nem o q foi mas paCien
Cia e o dizerem a V m avi
a de hir heu mal podia
pois estou prezo a orden
do juis apostoliCo e agora
veremos se me manda soltar
que he a q tan somte mandei
e levar proCuraCão por
q o oliveira não me
a de
tirar a justa que levo nos Aotos e no dia de feira
senpre me avize se por hi antes não vier hun estudante
de freixedelo Do dia que partio
o homen quan
to a paula ja mandei dizer a V m descansase visto se
valer de V m a q Ds
gde
Miranda
e fevereiro-
26 de 1725 a
de seu sobrinho
Franco MaChado Carrina
De me ao Anto de
Ana pires mi
nhas lenbranCas
e q sinto as su
as molestas
fique emV m
Dise não
ao provizor o Rdo Pe
Reitor se andava gavando lhe man
dara trinta arateis de Congaro ou
ve
quem lhe pedio o maCado que
aperte Com hele e faCalhe Camaraca
aos peixes pa q lhe mande alguns
pa
q se desingane q lhos não a de aCeitar
ou outra Couza piqueo