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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

[1833]. Carta de autora não identificada para José António de Azevedo, soldado.

Autor(es)

Anónima10      

Destinatário(s)

José António de Azevedo                        

Resumo

A autora acusa o destinatário de ele acreditar em calúnias a seu respeito.
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Meu afilhado não ce q valor e de dar a , de sue carte de 22 talves q tu dece a carta algume pesoe pre lle detar o coreiyo e não penso q m acõntece u mesmo a mi pur iso por iso qero ir detarle pudendo, oje tive o gosto de receber a tue 2 carte ume de 30 de março otre de 3 de Abril dentro, da, qual vinhe a de joze lobo e a ece respeto e de todo o mais pozo me, sinpre, de lli falar verdade in tudo cazo u tenpo llo fera cunhecer ja q lli não mereco esta conceto, ja, c aqele q falão, mintire são pre ti verdadero... pasience a infelis fl.. pre vos mece tudo mal ten, cen fazer Mal a ningin u uniqo denher q recebi da man do lobo fuei in papel e depos de trucado in denher ce redozieu a õnze mile res e hus testaos e mais cinqo testão q ele me deu e 2 ventes e dice, e zebeus q não qrie fazer mas nade a ece respeto pur ico fale con u cureio não ce u qe le terão, faito ben lli tenho dito tudo ja grace za deus apareseu u ome q fica cõn a qinte de meze nao tennho tenpo pre mais cegonde fere screvere, vace ja semiar tude a cemente tudo de caze estanu mesmo pasan as feste as qual lli dezejo mointo felis adeus Meu qerido afillado asete mil saudado pe ti flaviano

Celestina A. B.


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