Representação em facsímile
[1833]. Carta de autora não identificada para José António de Azevedo, soldado.
Autor(es)
Anónima10
Destinatário(s)
José António de Azevedo
Resumo
A autora acusa o destinatário de ele acreditar em calúnias a seu respeito.
Meu afilhado não ce q valor e de dar
a
, de sue carte de 22 talves q tu dece a carta al
gume
pesoe pre lle detar o coreiyo e não penso
q m acõntece u mesmo a mi pur iso
por iso qero ir detarle pudendo, oje tive o gosto
de
receber a tue 2 carte ume de 30 de março
otre de 3 de Abril dentro, da, qual vinhe a
de
joze lobo e a ece respeto e de todo o mais po
zo
me, sinpre, de lli falar verdade in tudo
cazo u tenpo llo fera cunhecer ja q lli não
mereco
esta conceto, ja, c aqele q falão, min
tire são pre ti
verdadero... pasience a infe
lis fl.. pre vos mece tudo mal ten, cen fazer
Mal a ningin u uniqo denher q recebi
da
man do lobo fuei in papel e
depos de trucado
in denher ce redozieu a õnze mile res e hus
testaos
e mais cinqo testão q ele me deu e 2
ventes e dice, e
zebeus q não qrie fazer mas
nade a ece respeto pur ico fale con u cureio
não
ce u qe le terão, faito ben lli tenho dito tudo
ja grace za deus apareseu u
ome q fica cõn
a qinte de meze nao tennho tenpo pre mais
cegonde fere screvere, vace ja semiar tude a
cemente
tudo de caze estanu mesmo pasan
as
feste as qual lli dezejo mointo felis
adeus Meu qerido afillado asete mil sau
dado pe ti flaviano
Celestina A. B.