1659. Carta de Luís Gomes da Mata, correio-mor, para o seu sobrinho, André José de Azevedo de Vasconcelos, fidalgo.

O certo he q sem demanda não an de dar contas os erdros ou procuradores de affonsso de crasto vm vá ordenando pedi-las em juizo e la o encami-nhe o letrado q pa este cazo bem pode ser o melhor que vm me enculcava

E na demanda do cunhado folgarei q vm me mande o treslado pa q va a forma do q se deve responder visto q aqui a de vir a parar a ulta sentença

Ao mestre de postas dessa cidade dará vm por minha conta cento e des mil rs, e mande vm vijialo se tem bens cavalos etca.

mto hei mister dro e se vm ca achar algum amigo q nos acudisse com elle ainda q fosse a Rezão de hum pa o anno q vem ds querdo dariamos tera e Renda pa pagamto As contas q se an de pedir são dos annos 657 - e 658 e dizimas dos correos daquelles dous annos- lembresse vm de azeite, polvora, e balas- o forte em caiola bom he fazersse o q bastar mas seja de manra q fique suficente- gde ds a vm como dezejo Lxa 27 de Julho 659