senpre me pareseu q vm me fizese m
algum
destes dias mandar novas de meu irmão e o
como se partira desa terra
q eu não escreve
rei mais sedo
por estar numa cama sangrada sinco
vezes e con muitos males todos causados da
ausensia
de meu irmão e na q desaventura
q foi cauza
dele
q me guardou ds de
tantos travalhos pa che
gar a ver hũ
tan grande seja ds con tudo louvado
falo con o
snor
frco de matos como podera falar
con meu irmão e porq eu sei o
q ele queria a vm
falo desta feisão
e la me de lenbrar senpre todas
as couzas a q ele
he afeisoado pa as servir no
q
eu puder e asin peso a
vm
q se não esquesa num
ca de tão bom
amigo como ele he pa o encomendar
a
ds o encaminha e lhe de o
q ele merese a
snra
sua comadre faso a
mesma lenbransa e q ache
q tem em min hũa serta cativa
porq me não esqueso
das mutas obrigasois
q meu irmão de contino me
manifestava
tinha a vms esas me ficão a minha
conta
pa as servir senpre agora me fasa
vm
m avizar
couzas asin de sa ferreira
como o demais pa eu
saber o
q devo fazer esa carta
q ai vai con esta me
fara
vm
m mandar ou dar a quem vai na sua
a propria mão
porq não queria
q ninguem
a vise não encomendo mais
porq sei não he nesesario luis
pa beija mil vezes
a
mão a vm e heu faso o mesmo a esa senhora cujas pesoas
noso snor guarde
dona guiomar de saa